terça-feira, 27 de novembro de 2012

Sobre o vírus T-Veronica

O vírus T-Veronica foi desenvolvido por Alexia Ashford entre 1981 e 1983, no Centro de Pesquisas da Umbrella na Antártica, a partir da mistura do vírus Progenitor, o DNA de plantas e de um vírus antigo de formigas rainha.
O T-Veronica era um vírus muito poderoso, mas possuía o defeito de ser extremamente agressivo com o organismo do hospedeiro, causando uma forte resposta imune, muito debilitante. O indivíduo infectado acabava passando por transformações rápidas, com destruição de células nervosas. Percebendo que a filha estava obcecada pelo poder que o vírus poderia proporcionar, Alexander desenvolveu em segredo a Linear Launcher, uma arma poderosa capaz de disparar projéteis de energia gaseificada e destruir qualquer forma de vida orgânica. Impotente, o pai da menina deixou um vídeo com instruções para o uso da arma, para o caso de Alexia perder completamente o controle de si mesma.
A primeira cobaia do T-Veronica foi justamente Alexander, em 1983. A escolha foi como uma espécie de vingança, após Alexia e Alfred descobrirem que haviam sido criados em laboratório pelo pai, em uma tentativa desesperada de reaver a glória conquistada por seus antepassados. Os efeitos do vírus em Alexander foram devastadores, com transformação maciça das células e comprometimento do sistema nervoso, devido a uma grande rejeição do vírus pelo organismo. Alexander, agora batizado de “Nosferatu”, passou a produzir um gás venenoso e ter comportamento agressivo. O monstro passou anos escondido no subsolo do Centro de Pesquisas na Antártida, até ser descoberto por Claire Redfield, em dezembro de 1998. As mesmas alterações bruscas que ocorreram com Alexander puderam ser observadas em Steve Burnside (exceto pela produção de gás), que foi infectado por Alexia em dezembro 1998. Posteriormente, Steve serviria aos propósitos de Albert Wesker: o vilão roubou uma amostra do tão desejado vírus a partir do cadáver do garoto.
Com o avanço de sua pesquisa, Alexia pode corrigir seus erros e descobriu a melhor forma de associá-lo a um hospedeiro. Segura dos seus atos, a menina injetou o vírus em seu próprio corpo, e foi submeteu-se a um sono criogênico, que de acordo com seus cálculos, deveria durar cerca de 15 anos. As baixas temperaturas reduzem o metabolismo do organismo e retardam a replicação do T-Veronica, dando tempo para que hospedeiro e vírus adaptem-se um ao outro, mantendo um equilíbrio perfeito entre parasita e hospedeiro, um verdadeiro estado de simbiose. Assim, Alexia tiraria proveito das mutações promovidas pelo T-Veronica sem o comprometimento abrupto do sistema nervoso, como observado em seu pai.
Alexia tinha total controle sobre o T-Veronica, podendo se manter na forma humana normal estando infectada ou se transformando no momento que desejasse. No que pode ser uma forma aperfeiçoada do gás venenoso produzido no organismo de seu pai, Alexia apresentava sangue combustível em contato com o ar. No entanto, o grande poder de Veronica não foi páreo para os dois irmãos Redfield, que destruíram Alexia e seu formigueiro em 1998, com a ajuda da Linear Launcher.
Em 2001, Javier Hidalgo comprou o T-Veronica de Albert Wesker, como tentativa de salvar sua filha Manuela de uma doença fatal. Em vez do sono criogênico, Manuela deveria passar por transplantes de órgãos periódicos durante 15 anos, o que impedia que o vírus dominasse seu organismo. A única alteração aparente em Manuela era seu braço e a produção de sangue combustível, como o de Alexia.
O objetivo inicial da criação do T-Veronica provavelmente não era a criação de armas biológicas, como o do T-Vírus. A demora na produção de hospedeiros compatíveis inviabilizaria o uso do T-Veronica como forma de produção de B.O.W.s. A manutenção do sistema nervoso são também inviabiliza o controle dos infectados. O T-Veronica provavelmente foi produzido apenas com a intenção da criação de uma forma de vida superior.
Ainda assim, a organização da qual Albert Wesker fazia parte conseguiu desenvolver o Jabberwock S3 utilizando o T-Veronica. A criatura parece derivar do Bandersnatch e possui inteligência suficiente para obedecer a ordens.
O T-Veronica ainda foi capaz de infectar uma planta situada na propriedade de Javier Hidalgo. Esse organismo é extremamente perigoso por liberar esporos que podem contaminar outras plantas. O clima frio da Base Antártica mantinha o T-Veronica sob controle, mas sob condições quentes e úmidas, como as de Amparo, o vírus se tornou bastante ativo. Durante a “Operação Javier” a Veronica Plant tornou-se fora de controle e passou a absorver outras formas de vida a sua volta. Seduzido pelo poder do T-Veronica, Javier uniu-se a Veronica Plant, formando o V-Complex, uma criatura gigantesca e fora de controle.

CURIOSIDADES

- Também chamado de “Veronica Virus”.

Vírus T-Abyss

As origens

Durante uma pesquisa em águas abissais, uma equipe de cientistas da Universidade Montepellier de Ciências Marinhas encontraram uma nova e curiosa espécie de peixes. O organismo era um super predador com características únicas, com grande capacidade de mobilidade e ferocidade, algo incomum em criaturas abissais. Analisando a espécie, os pesquisadores descobriram que as características não eram derivadas da biologia do peixe e sim de uma infecção viral. A descoberta aconteceu durante uma pesquisa na fossa de Kermadec e por isso, o vírus recém descoberto recebeu o nome de “The Abyss” (ou “O Abismo”).
Quando infecta um hospedeiro, o The Abyss converte as reservas de água e gordura dos organismos em grandes densidades ósseas e musculares, conferindo características únicas a peixes de águas profundas. O The Abyss também é fácilmente transmissível, podendo ser adquirido até mesmo por via oral, caso o vírus fosse diluído em água.

O Plano Nefasto

Após o mapeamento genético do The Abyss, o Consórcio Farmacêutico Global ofereceu assistência financeira para a continuidade da pesquisa. O objetivo era combinar o The Abyss com o T-Vírus, tornando-o mais adequado para a criação de armas biológicas com base em seres marinhos e também para permitir a infecção de seres humanos.
O Vírus T-Abyss é o resultado dessa combinação entre The Abyss e T-Vírus. A criação do T-Abyss mostra como é fácil desenvolver vírus que podem induzir mutações em diversas espécies. Como no caso do Neptune, desenvolvido pela Umbrella no laboratório em Arklay, peixes também podem ser hospedeiros para o desenvolvimento de armas biológicas. Após a criação do agente biológico, o interesse final era o desenvolvimento de uma vacina.
Em 2004, durante o ataque à Terragrigia, o T-Abyss foi liberado a partir de três navios ancorados próximos a cidade flutuante. Após o incidente, as pesquisas com o vírus foram continuadas no interior de um desses navios, o Queen Zenobia. Em 2005, a equipe de pesquisa conseguiu desenvolver uma vacina eficiente e abandonou o navio. Morgan Lansdale, líder da FBC (Federal Bioterrorism Commission – Comissão Federal de Bioterrorismo), tinha como objetivo usar os dados coletados sobre o T-Abyss durante o incidente e com isso ter informações suficientes para a produção de uma vacina contra o vírus. Além dos eventuais lucros, isso traria mais respeito e forteleceria a imagem da FBC no mundo. Com a vacina pronta, em 2005, Lansdale manda lacrar o Queen Zenobia, mata a equipe de pesquisa e se prepara para espalhar o vírus nas águas do planeta. Os planos são impedidos por Chris Redfield, Jill Valentine e Parker Luciani, comandados por Clive O’ Brian.

Os infectados

Os seres humanos infectados com o T-Abyss foram batizados de “Ooze”. Neles, o vírus causa alguns efeitos colaterais consideráveis. Metade da massa sólida do hospedeiro, incluindo músculos e ossos são literalmente liquefeitos durante a infecção. O processo altera a permeabilidade das membranas celulares, fazendo com que absorvam mais água do que o normal. Enquanto as células incham com a água, o corpo acaba entrando em colapso, liquefazendo-se. Durante o processo, o corpo do hospedeiro perde rigidez, tornando-se maleável, permitindo a locomoção por locais estreitos e o ataque a partir de pontos inesperados. Enquanto o T-Abyss degrada o corpo do hospedeiro, este procura cada vez mais por água e nutrientes, e por isso o Ooze ataca através de ventosas, sugando o sangue de suas vítimas. Apesar do processo de liquefação, alguns Ooze desenvolveram extremidades afiadas e a capacidade de literalmente atirar material ósseo de seus braços. Outras diversas criaturas também foram originadas a partir do T-Abyss e ficaram aprisionadas no Queen Zenobia:
- Sea Creeper: Um tipo especial de Ooze, cujo hospedeiro original do T-Abyss é uma mulher. Possui uma carapaça que lembra um cabelo comprido e que cobre todo o corpo, reduzindo o atrito e permitindo que ele se movimente fácilmente de baixo d’água.
- Ghiozzo: peixes simples que foram infectados pelo T-Abyss.
- Scarmiglione: O Scarmiglione é uma B.O.W. criada a partir da infecção com o vírus T-Abyss. Possui dois grandes braços: um deles é usado para atacar e o outro como um escudo.
- Scagdead: é uma mutação de um organismo que tem uma forte resistência ao vírus (isso só pode ser visto em uma de cada 1000 pessoas). No entanto, a resistência à infecção apenas retarda as transformações e não será capaz de parar o seu avanço totalmente. Quando as pessoas são infectadas, sofrem de febre alta e desenvolvem tumores ao redor de seus ombros e pescoço. Esses sintomas acontecem poucos dias ou semanas após a infecção, e como o avanço da doença, o hospedeiro gradativamente perde a consciência, mas os infectados estão conscientes enquanto estão sendo dominados pelo vírus. O hospedeiro acaba sendo dominado por uma loucura quando o vírus toma o controle completo e a cabeça do hospedeiro resmunga palavras inconscientemente, como se fosse um sonâmbulo.
O T-Abyss também pode infectar outros animais terrestres além dos seres humanos, gerando criaturas como o Fenrir, cujo hospedeiro original é um lobo e o Farfarello, um Hunter que possui a habilidade de se camuflar como um camaleão, ficando praticamente invisível.
Uma outra linha de pesquisa com o T-Abyss levou a descoberta de uma nova forma de vida desenvolvida em conjunto com o vírus. Durante os testes com o T-Abyss, um dos peixes infectados abrigavam um ectoparasita chamado Gyrodactylus salaris. Quando o T-Abyss era usado para infectar o hospedeiro, afetava também o parasita. As mutações que ocorriam a partir desse caso eram únicas e formavam uma larva de 1cm chamada Malacoda. Por ser pequena, essa larva poderia ser usada como um parasita para infectar hospedeiros através de secreções. O Malacoda, então, sofre mutações dentro do hospedeiro até amadurecer. O efeito sinérgico do T-Abyss e a secreção contendo o parasita provocam um aumento de metabolismo no organismo. O tamanho até o qual a larva Malacoda poderia se desenvolver está relacionado ao tamanho do hospedeiro original. Se, por exemplo, uma baleia fosse utilizada como hospedeiro, não haveria limites para o tamanho que a criatura poderia assumir. Durante a missão no Queen Zenobia, Chris, Jessica e Jill enfrentam um exemplar gigantesco de Malacoda.

Ameaça Global

Ao final das pesquisas sobre o T-Abyss, os cientistas estimaram que se uma forma líquida do vírus concentrada fosse liberada em uma área suficientemente grande do mar, todos os oceanos do mundo poderiam ser contaminados em questão de pouco tempo, infectando desde bactérias e organismos simples da cadeia alimentar marítima, até os seres mais complexos. Caso isso realmente acontecesse, a ameaça ecológica seria bastante considerável, visto a conexão entre ecossistemas marinhos e terrestres.

Sobre o Vírus Progenitor

A Descoberta (anos 60)

Durante o século XIX, Henry Travis, irmão caçula da família Travis, fundadora da Travis Trading, realizou expedições à África e fez um conjunto de anotações sobre diversos aspectos do continente, como registros de animais, plantas e da cultura dos nativos. A partir das anotações de Henry, a Travis Trading instituiu uma base na África, passou a explorar recursos naturais locais e a recolher amostras de animais e vegetais da região.
Jardim do Sol
Ozwell E. Spencer teve acesso aos dados coletados por Henry Travis e ficou extremamente interessado pelas descobertas. Seu principal interesse estava nas informações sobre a cultura de uma tribo denominada Ndipaya. Seguindo as pistas de Travis, James Marcus, Ozwell E. Spencer e Edward Ashford comandaram uma expedição ao Oeste Africano em setembro de 1966. Foi encontrada uma planta utilizada nos rituais da tribo Ndipaya e descrita por Travis, que era cultivada em um jardim subterrâneo, chamado “Jardim do Sol”. A flor da planta era utilizada para a escolha do chefe do grupo e selecionar os guerreiros mais fortes, os únicos capazes de sobreviver aos efeitos tóxicos da planta, e que se tornariam ainda mais poderosos ao consumí-la. Spencer estava extremamente interessado nessas informações e os membros da expedição passaram a investigar a planta.
Em dezembro de 1966, um vírus capaz de recombinar o DNA de organismos vivos foi isolado por Ozwell E. Spencer, Edward Ashford e James Marcus a partir da Sonnentreppe. Batizado de Progenitor, este é um vírus de RNA, também chamado de Retrovírus*.
Em fevereiro de 1967, amostras da Sonnentreppe e do Progenitor foram levadas aos Estados Unidos para a produção de vírus em massa. O grupo tentou cultivar a planta contendo o vírus fora do seu ambiente original, mas, embora as plantas crescessem, não continham o Progenitor. Isso acabou forçando a permanência de James Marcus e um aluno, Brandon Bailey, na África. Bailey e Marcus buscavam formas de descobrir qual era o fator que influenciava no aparecimento do vírus na flor da Sonnentreppe, como mudanças no solo, temperatura e exposição à luz. Neste mesmo ano, Spencer passaria os laboratórios secretos abaixo da mansão que mandou construir nas Montanhas Arklay, nas redondezas de Raccoon City, como centro de pesquisas do Progenitor. As descobertas com o vírus estimulam Spencer a pensar em abrir uma empresa farmacêutica de fachada para financiar as pesquisas com o Progenitor.
Lisa Trevor
As primeiras cobaias do projeto foram membros da família de George Trevor, o arquiteto da construção. Jessica e Lisa Trevor, respectivamente esposa e filha de George, receberam duas variantes do vírus. Jessica recebeu o Progenitor Tipo A e Lisa, o Tipo B. O vírus falhou em se estabelecer em Jessica, que não resistiu e morre em três dias, mas mostrou potencial em Lisa, que foi colocada em observação. Nela, foi observada plasmólise de tecido durante a ativação celular e houve fusão do vírus com as células, ainda que com atraso. Após a administração do Progenitor, Lisa apresentou alterações comportamentais – ao mesmo tempo em que se tornou bem mais agressiva, agia em alguns momentos como uma criança, em busca de sua mãe. Lisa também se tornou mais resistente e forte; tinha a perturbadora peculiaridade de arrancar os rostos de suas vítimas e colocá-los sobre o próprio. A observação mais marcante é que as repetidas tentativas de destruí-la falharam: Lisa parecia resistir à morte, independente do que fosse feito. Ela acabou mantida em segredo por Spencer no laboratório em Arklay e usada posteriormente como cobaia da Umbrella por muitos anos.

Fundação da Umbrella Corporation e Projeto W

Em 1968, Spencer, Ashford e Marcus fundam a Umbrella Corporation, como uma empresa farmacêutica de fachada para o financiamento da pesquisa do Progenitor e no desenvolvimento de armas biológicas. O Centro de Treinamento de profissionais fica a cargo de James Marcus, com o objetivo de desenvolver uma nova geração de funcionários-modelo para servir ao futuro da empresa. Em julho do mesmo ano, Edward Ashford acaba morrendo após contrair o Progenitor acidentalmente.
Enquanto tudo vai muito bem em Raccoon City, Brandon Bailey permanece na África, enviando amostras do Progenitor para os Estados Unidos, já que não houve possibilidade de cultivar a planta contendo o Progenitor fora do Jardim do Sol. A permanência dos pesquisadores nas terras da tribo Ndipaya começa a gerar conflito com os nativos. Com isso, a Umbrella passa a travar uma disputa para tomar o Jardim do Sol para si. Ao conseguirem expulsar a tribo do Jardim do Sol, a Umbrella inaugura seu Centro de Pesquisas na África.
Em 1977, Marcus aprimora o Progenitor a partir da inserção do DNA de sanguessugas no vírus, criando uma nova linhagem, o T-Vírus. Posteriormente, o Progenitor também serviria de base para o desenvolvimento do vírus T-Veronica por Alexia Ashford.
Embora a pesquisa do Progenitor e de suas variantes, como o T-vírus, visassem à produção de armas biológicas, Spencer possuía um plano próprio. Seu objetivo era semelhante ao dos rituais da tribo Ndipaya: selecionar os indivíduos superiores do planeta, e conferir a eles capacidades especiais. Com essa raça superior de seres humanos ao seu lado, Spencer buscava ser nada mais nada menos do que uma espécie de deus.
Para alcançar seu objetivo, Spencer iniciou o Projeto W, ou Plano Wesker. O objetivo primordial de Spencer era impulsionar a seleção natural na população. Esse estágio forçado de evolução poderia dar aos humanos sobreviventes aumento na força e inteligência, mas não afetaria a lógica ou características gerais. Para evitar que a seleção de indivíduos indesejáveis ao projeto, centenas de crianças nascidas de pais de intelecto superior, de várias nacionalidades, foram recolhidas e Spencer passou seus valores a essas crianças. A elas foi dado o sobrenome Wesker, e após o fim de sua doutrinação, foram colocadas em ambientes controlados em vários locais do mundo, sob o olhar da Umbrella e todas receberam a melhor educação disponível no local onde estavam.
Em determinado estágio de suas vidas, os indivíduos selecionados pelo projeto Wesker deveriam receber uma amostra do vírus Progenitor, para fazer transparecer as crianças Wesker mais capacitadas – as sobreviventes fariam parte de um mundo de seres especiais, liderado por Spencer.
Albert Wesker foi um dos indivíduos escolhidos para fazer parte do Plano Wesker. Demonstrando grande potencial, foi selecionado para trabalhar como pesquisador aos 18 anos no Centro de Treinamento da Umbrella, em 1977. Em 1978, ele passa a trabalhar no laboratório da Mansão Spencer, em Arklay. Vinte anos depois, ele recebeu uma amostra de uma variante do vírus Progenitor do colega de trabalho, William Birkin.
Albert Wesker
Birkin enviou um memorando a Albert contando alguns detalhes e instruções para o uso do vírus, que viria de um estoque de mutações. Para o vírus produzir seus efeitos, a pessoa infectada deveria ter a morte revertida; para isso, o vírus deveria ser injetado 5 minutos antes da morte. Albert pôs-se em frente à cápsula do Tyrant no laboratório em Arklay de propósito, para ser atacado e morto pela criatura, esperando que o vírus revertesse sua morte e ele pudesse usufruir das modificações fisiológicas geradas por este. Havia o risco de 10% de sua morte não ser revertida, e de 20% de ressurreição sem efeitos maiores. Albert estava no grupo dos 70% bem sucedidos que conseguiam voltar à vida e apresentar modificações na circulação sanguínea, na atividade muscular, que resultavam em força e agilidades sobre-humanas. Albert foi uma exceção. A maioria das crianças Wesker morreu, restando apenas outro sobrevivente, Alex.
O equilíbrio entre Wesker e seu vírus não era perfeito. Para controlar as prováveis mutações desfavoráveis, ele precisava fazer uso do PG67A/W, um soro, provavelmente desenvolvido pela Tricell, que deveria ser utilizado em quantidades precisas.

O fim daquele que queria ser deus

Com o fracasso do Projeto W, que acabou se mostrando seletivo demais com as cobaias, Spencer viu seu ideal de ser um deus ruir enquanto a idade o corroía. Contando com as pesquisas desenvolvidas por Alex Wesker, Spencer pretendia reverter os efeitos da velhice avançada com um vírus da imortalidade. Uma outra característica do Progenitor era suprimir encurtamento dos telômeros** do DNA, regredindo assim o processo de envelhecimento. Spencer acreditava que estudando o Progenitor, poderia descobrir uma forma de tornar-se imortal. No entanto, as esperanças de Spencer são totalmente frustradas pelo desaparecimento de Alex e dos dados da pesquisa. Ironicamente, Spencer teve seu fim não pela idade, mas sim pelas mãos de Albert Wesker, sua criança mais promissora.
Em 2007, a Tricell reabre o antigo Centro de Pesquisas da Umbrella na Áfica. A mando de Excella Gionne e Albert Wesker, os pesquisadores da empresa conseguiram extrair o vírus Progenitor da flor da Sonnentreppe. A partir do vírus, a Tricell desenvolveu armas biológicas como o Licker Beta.
As descobertas da Tricell no Jardim do Sol também deram origem ao desenvolvimento do vírus Uroboros, provavelmente uma variante do Progenitor. O Uroboros seria usado por Wesker em planos semelhantes ao de Spencer, para selecionar uma raça superior de seres humanos.
* Os vírus de RNA são mais susceptíveis a mutações por não possuírem um mecanismo de correção de erros durante a duplicação do seu material genético.
** Telômeros são porções do DNA que são constituídas de proteínas e material genético não codificante (que não geram proteínas) que se repetem diversas vezes. A cada divisão celular, uma parte dos telômeros é perdida. Ao longo da vida do indivíduo, vários pedaços dos telômeros são perdidos, resultando em um impedimento da multiplicação celular, e portanto da renovação de células. O encurtamento dos telômeros é, portanto, a grande causa do envelhecimento.

CURIOSIDADES

- Também é chamado de Vírus Mãe em files de CODE: Veronica e nos EX-Files de Resident Evil 2.

Sobre Rebecca Chambers

Rebecca Chambers

Perfil
Nome: Rebecca Chambers
Sexo: Feminino
Etnia: Caucasiana
Nascimento: 1980
Altura: 1,61 m
Peso: 41,1 Kg
Tipo sanguíneo: AB

Garota prodígio

Rebecca Chambers nasceu em 1980, e em pouco tempo mostrou ser uma garota acima da média, obtendo graduação na universidade com apenas 18 anos. Sua formação lhe deu um vasto conhecimento na produção e preparação de remédios, o que num futuro próximo lhe rendeu a oportunidade de ser recrutada para trabalhar no esquadrão de elite da polícia de Raccoon City.

S.T.A.R.S. (1998)

Após se formar na universidade, Rebecca fora recrutada para ser membro da equipe Bravo dos S.T.A.R.S., atuando como médica da equipe. Apesar de ter apenas 18 anos na época, a garota já era uma especialista em produção, preparação e administração de medicamentos, mas por conta da sua pouca experiência em combate, por muitas vezes ela pode parecer um tanto infantil. Essas atitudes acabam escondendo um lado calmo e maduro, que Rebecca viria a revelar em situações perigosas, que ela jamais imaginou que viveria.

Incidente do Ecliptic Express e do Centro de Treinamento (23-24 de julho)

A equipe Bravo dos S.T.A.R.S. é enviada para investigar estranhos homicídios que ocorreram na região das Montanhas Arklay. Porém, ao chegar nas imediações, o motor do helicóptero falha, e a equipe faz um pouso forçado em meio a floresta.
Apesar das circunstâncias, os membros da equipe Bravo saem ilesos do acidente, e ao investigar a área, se deparam com um comboio policial destruído, com vários dos oficiais desmembrados. Rebecca encontra a ficha que contém dados sobre o prisioneiro que era escoltado – Billy Coen. Ela lê a sentença de Billy na ficha, e o capitão da equipe Bravo, Enrico Marini, ordena que o grupo busque pelo prisioneiro nas imediações. Investigando a área, Rebecca logo se depara com o Ecliptic Express parado na floresta e entra no trem para investigar. Ao fazer isso, ela se depara com todos os passageiros mortos, mas um deles volta a vida e ataca Rebecca.
Rebecca encontra com Billy
Após dar cabo do morto-vivo, Rebecca parte para investigar os demais vagões do trem, e encontra Billy Coen. Sabendo que se tratava de um condenado a morte, Rebecca ordena que Billy não se mova, mas ele desobedece e foge pelos demais vagões do trem. Rebecca então sai em busca do prisioneiro, e acaba encontrando o membro da equipe Bravo, Edward Dewey, em busca de ajuda após ter sido atacado por monstros na floresta. Dewey está totalmente debilitado, e antes de morrer, avisa Rebecca para ter muito cuidado com as criaturas estranhas que o atacaram.
Novamente Rebecca encontra com Billy dentro do trem, mas desta vez ele propõe uma cooperação entre os dois para que assim eles tenham mais chances de sair vivos daquele pesadelo, mas Rebecca se recusa a ter ajuda e a ajudar o condenado. Os dois seguem então caminhos diferentes, e em um dos vagões ela se aproxima do que aparenta ser um senhor sentado em uma mesa. Ao chegar mais perto o homem se desfaz em um aglomerado de sanguessugas que atacam a policial, mas Billy aparece e a salva. Após o incidente, o trem começa a se mover em uma velocidade fora do comum, e eles concordam que devem acionar os freios. No caminho até o vagão traseiro, Rebecca encontra Edward Dewey transformado em zumbi, e se vê obrigada a mata-lo.
Rebecca e Billy conseguem finalmente ativar os freios, mas por conta da alta velocidade, o transporte não para imediatamente e descarrila próximo ao Centro de Treinamento da Umbrella. Rebecca e Billy saem ilesos do amontoado de ferragens que o trem se tornara, e entram no complexo de pesquisa, aparentemente abadonado.
Dentro do local, Rebecca encontra uma grande foto do ex-diretor do local, Dr. James Marcus, e percebe uma enorme semelhança entre o homem da foto e o indivíduo que se desfez em um amontoado de sanguessugas no trem. Longe dali, através do sistema de monitoramento, Albert Wesker e William Birkin acompanham o progresso de Rebecca e Billy.
Andando pelo local, eles visualizam uma abertura na parede que permitiria aos dois explorarem uma nova área. Billy auxilia Rebecca e ela chega a uma câmara de tortura, quando um Eliminator é solto pela Queen Leech para atacar a recruta. Rebecca desvia dos ataques da criatura mas o chão cede e ela fica pendurada, segurando-se apenas em uma barra de ferro. Billy aparece e salva Rebecca antes que ela caia em um enorme buraco que se formou.
A dupla no centro de treinamento
Por conta dos momentos de ajuda mútua, Rebecca começa a duvidar que Billy tenha sido capaz de assassinar tantas pessoas como o descrito em sua sentença. Nesse momento, o rádio de Rebecca toca, com Enrico Marini tentando fazer contato. O capitão da equipe Bravo pergunta a recruta se ela já encontrou Billy, mas ela nega, mentindo para protegê-lo. Ele finalmente conta a história real dos eventos que levaram a sua condenação, que fora acusado injustamente pelos 23 assassinatos por ter se recusado a cumprir ordens superiores de matar os habitantes de uma vila na África.
Após a conversa e a revelação, os dois encontram um teleférico que pode leva-los para fora do Centro de Treinamento, e para isso restauram a energia que liga o aparelho. Porém, devido ao ataque de um Eliminator, Rebecca fica sozinha novamente, pois Billy é jogado em um canal de água subterrâneo sobre o qual o teleférico passa. Determinada a ajudar Billy, Rebecca faz uso do teleférico e chega a uma fábrica abandonada, utilizada pela Umbrella para esconder a entrada do Complexo de Pesquisas Subterrâneo de Raccoon City. Usando uma plataforma móvel, ela desce e chega ao mesmo nível em que Wesker e Birkin a monitoravam através das câmeras.
No laboratório subterrâneo, Rebecca encontra com Enrico Marini, que informa a recruta que os membros da equipe Bravo que ainda estão vivos se refugiaram numa  mansão próxima do local, e que a Umbrella usa esta mansão como fachada para suas pesquisas. Preocupada com a queda de Billy, Rebecca diz que o encontrou mas os dois se separaram e que agora precisa encontrá-lo.
Tendo acesso a níveis inferiores do Complexo, ela chega a Central de Eliminação de Resíduos e encontra Billy inconsciente. Após resgatá-lo, eles se veem as voltas com inúmeros cadáveres das prováveis experiências virais de James Marcus. Nesse momento a dupla é surpreendida pelo Proto-Tyrant, que vagava pelo local, de início Rebecca e Billy derrotam a criatura sem maiores problemas.
Após derrotar o Tyrant eles continuam explorando o local em busca de respostas, em busca de uma saída, e logo são surpreendidos novamente pelo Proto Tyrant, dessa vez mais agressivo e rápido, a dupla se vê novamente em situação de extremo perigo, e após finalmente derrotar a criatura de uma vez por todas, eles continuam explorando o local e encontram com a Queen Leech, que toma a forma de James Marcus  e lhes conta a história de seu assassinato, dez anos atrás a mando de Spencer e executado por Wesker e Birkin, que roubaram sua pesquisa com o T-Virus. Após contar seu plano de vingança, Queen Leech retorna a sua forma original e ataca a dupla. Neste mesmo momento, William Birkin aciona o sistema de autodestruição do local.
Mais uma vez juntando forças, Rebecca e Billy conseguem derrotar a Queen Leech, e escapam do complexo a tempo de se salvar da explosão do local.
Após saírem ilesos do local, no alto das montanhas, Rebecca e Billy observam a mansão citada por Enrico, os dois se despedem, e Rebecca afirma que de forma oficial, reportará que ele está morto, dando assim uma chance de Billy recomeçar a sua vida.

Incidente da Mansão (24 de julho de 1998)

Rebecca segue então em direção a mansão, e ao chegar no local ela não encontra seus companheiros. Devido ao cansaço que os eventos anteriores lhe causaram, ela se dirige aos dormitórios anexos à mansão e adormece em um dos quartos, permanecendo assim durante um dia inteiro. Richard Aiken, outro membro da equipe Bravo, que considera Rebecca como sua irmã mais nova, a encontra dormindo, e os dois decidem sair em busca de Enrico Marini. Eles fazem o caminho pelas cavernas até a mansão em busca do comandente.
Durante a busca, Rebecca e Richard são atacados pela Yawn, que passa a persegui-los pela mansão. Eles fogem e chegam a biblioteca, onde a cobra dá o bote em Richard, evenenando-o.
Rebecca e Chris socorrem Richard
Rebecca fica ao lado de seu companheiro, sem saber o que fazer, pois não poderia deixá-lo sozinho mas era necessário encontrar uma cura para o veneno. Chris Redfield encontra os dois e Rebecca pede para que ele busque soro para tratar de Richard, que tem uma melhora significativa com o tratamento. Com ajuda de Chris, Rebecca leva Richard até a enfermaria da mansão, onde ela permanece cuidando de seu companheiro.
Posteriormente, Rebecca é encurralada por um Hunter em um dos corredores da mansão, mas é salva por Chris. Após o evento, Rebecca e Chris seguem rumo ao recém descoberto laboratório secreto da Umbrella. Ao chegar no local, Rebecca ativa o sistema de  autodestruição do complexo, a pedido de Chris.
Rebecca se encontra novamente com Chris, e logo após eles se encontram com Jill Valentine e Barry Burton, e eles seguem para o heliporto da mansão. Com a ajuda de sinalizadores, eles atraem a atenção de Brad Vickers, piloto da equipe Alpha que sobrevoava  região em busca de seus companheiros. Surge então o Tyrant T-002, que havia sido enfrentado anteriormente por Jill e Chris. Chris consegue dar cabo do monstro com o auxílio da Rocket Launcher que Brad jogou, e os quatro entram no helicóptero e fogem, assistindo do alto a explosão do local no caminho de volta pra Raccoon City.
Após os incidents, Rebecca escreve em seu relatório da missão que encontrou um comboio militar com corpos mutilados de policiais e de um outro indivíduo identificado com Billy Coen. Alegando dificuldades para a recuperação do corpo de Billy para a confirmação de sua morte, ela requisita o arquivamento do caso.
* Os fatos de Resident Evil Remake envolvendo Jill Valentine ou Chris Redfield, bem como Barry Burton ou Rebecca Chambers, foram relatados de acordo com o gameplay de cada um dos personagens principais do jogo.

APARIÇÕES

Rebecca em REØ
Rebecca Chambers foi protagonista do jogo Resident Evil 0 ao lado de Billy Cohen, e atua como personagem e apoio de Chris nas tramas de Resident Evil 1, Director’s Cut, e Remake.
Ela volta a  aparecer no jogo Resident Evil: The Umbrella Chronicles, nos cenários “Train Derailment”, que conta a história de Resident Evil 0 e “Nightmare”, que relata os acontecimentos vividos por Rebecca após a sua chegada na mansão e antes da equipe Alpha chegar ao local. No cenário Mansion Incident, Rebecca não aparece como a personagem de apoio de Chris. No jogo a trama se restringe  Jill e Chris, deixando não só ela, mas também Barry Burton de lado.
Rebecca também aparece como personagem selecionável na expansão do modo Mercenaries de RE5, “The Mercenaries Reunion”, que faz parte da edição Gold Edition. Ela também aparece no titulo exclusivo para Nintendo 3DS, que segue os moldes de Mercenaries Reunion, The Mercenaries 3D.
Rebecca aparece também nas novelizações que S.D. Perry fez com base na série. Ela é protagonista do livro Zero Hour, que conta a estória de Resident Evil 0. Ela também é protagonista no livro Caliban Cove, onde é apresentada a um time dos S.T.A.R.S. de Exeter, e juntos eles investigam  um incidente biológico que acontece em Caliban Cove, no Maine. O livro conta com novas criaturas chamadas Leviathans, e uma nova forma do vírus que mantem a inteligência dos infectados, mas remove totalmente o livre-arbítrio, tornando-os criaturas facilmente controláveis. Rebecca também faz uma breve aparição no livro Underworld, onde ela, Leon e Claire estão viajando para a Europa para continuar a investigação contra a Umbrella, além de estar presente na novelização da história do primeiro game da série, The Umbrella Conspiracy.

CURIOSIDADES

- Rebecca Chambers está listada como morta na seção de RE2 do livro Resident Evil Archives. No entanto, essa afirmação é um engano da tradução americana. No texto original em japonês, Rebecca ainda consta como sobrevivente.
- Rebecca está presente no roteiro do filme de Resident Evil escrito por George A. Romero. Na história, Rebecca também seria a médica dos S.T.A.R.S.
- O rosto da personagem em Resident Evil 0 foi baseado na cantora japonesa Ayumi Hamasaki.
- Em Resident Evil 2, se você checar a mesa de Albert Wesker na sala dos S.T.A.R.S. 50 vezes, você obtem um rolo de filme que pode ser revelado na câmara escura no primeiro andar e que dá origem a uma foto de Rebecca com um uniforme de basquete.
- Após os eventos da mansão, Rebecca não apareceu em mais nenhum evento dos jogos da série que contem para a cronologia, apesar de ter retornado em Mercenaries Reunion, de RE5 e em RE: The Mercenaries 3D.

Sobre Brad Vickers

    Brad Vickers
Perfil
Nome: Brad Vickers
Sexo: Masculino
Etnia: Caucasiana
Nascimento: 1963
Altura: 1,74 m
Peso: 60,8 Kg
Tipo sanguíneo: O

“Chickenheart” e seu papel na equipe

Nascido em Delucia, Brad Vickers foi o piloto oficial da Equipe Alpha dos S.T.A.R.S. em Raccoon City, apelidado de “Chickenheart” (Coração de galinha ou frangote, em português.) por seus companheiros por sempre se acovardar em situações perigosas. Embora tenha se destinado a ser um agente da polícia, ele carece de um senso de responsabilidade devido a sua natureza covarde.
Atuava como “Rear Security” e , além de ser o piloto do helicóptero designado para a equipe Alpha, ele também era responsável pela proteção química.

O Incidente da Mansão

Durante o incidente na mansão em 24 de julho de 1998, Brad fugiu do local quando Joseph Frost foi atacado na floresta pelos famosos Cerberus, mergulhando seus companheiros em um pesadelo que lhes custaria caro. No entanto, arrependido, Brad tentou entrar em contato com a equipe várias vezes via rádio e, finalmente, voltou para salvar seus companheiros, sobrevoando a mansão até que lhe foi dado um sinal nas primeiras horas de 25 de julho. Enquanto os restantes membros S.T.A.R.S. lutavam contra o Tyrant, Brad os auxiliou, jogando um lançador de foguetes do helicóptero, o que lhes permitiu destruir o Tyrant e escapar da mansão com vida.
Depois de voltar para Raccoon City, Brad manteve distância dos membros que estavam perseguindo a Umbrella. Ele achou que era melhor não correr riscos desnecessários. De um jeito ou de outro, não só Brad, mas todos os habitantes de Raccoon City corriam grande perigo. Como resultado do acidente biológico, Raccoon City, onde ele pensou ser seguro, foi completamente destruída.

A morte de Brad

No meio da cidade infestada de zumbis, Brad simplesmente entrou em pânico. Perdeu completamente seu orgulho e disciplina de um membro dos S.T.A.R.S. O rapaz encontrou Jill mais uma vez, mas tudo o que podia fazer era chorar e se lamentar. Ele não se ofereceu para ajudá-la em momento algum. Eventualmente, a nova arma biológica da Umbrella, Nemesis T-Type, foi lançada em Raccoon City para eliminar todos os membros dos S.T.A.R.S. que ainda estavam vivos. Brad evitou temporariamente a criatura, chegando até Jill. Depois de ferido e sem lugar para se esconder, Brad foi cercado e morto por Nemesis, no pátio da R.P.D.
Como resultado de ser infectado pelo T-Vírus, Brad, mais tarde, retorna como zumbi.

Aparições

Brad presente no primeiro Resident Evil e em seu Remake. Ele volta a aparecer no terceiro jogo da série. No port de Resident Evil 2 feito para Nintendo 64, um file em que Brad descreve seu encontro com Nemesis pode ser encontrado.
“Não!!
É aquele monstro de roupas pretas novamente! Porque aquela coisa continua me perseguindo?! O que eu fiz? Isto deve ser uma piada doentia de alguém.
Se eu soubesse que as coisas iriam terminar assim, eu teria deixado os S.T.A.R.S. a muito tempo.
Mas choramingar não vai me ajudar agora. Eu sei que é meu fim…
Ah… Na minha cidade natal Delucia, eu aposto que as flores estão desabrochando. Se eu pudesse vê-las uma vez mais antes de morrer…
Brad Vickers “

Atores e dubladores

Resident Evil 3
- Evan Sabba (voz)
Resident Evil Remake
- Adam Paul
Resident Evil: The Umbrella Chronicles
- Johnny Yong Bosch

Curiosidades

Zombie Brad: Em RE2, inicie um novo jogo e siga até a R.P.D. sem pegar nenhum item, seja ele armas, munição ou erva. Deixe de lado a porta da delegacia e siga pelo outro lado, descendo as escadas você encontrará Brad, agora como zumbi.

Sobre Forest Speyer

   Forest Speyer
Perfil
Nome: Forest Speyer
Sexo: Masculino
Etnia: Caucasiana
Nascimento: 1969
Altura: 1,83 m
Peso: 71,1 Kg
Tipo sanguíneo:A

Forest Speyer foi um membro da equipe Bravo do S.T.A.R.S. Ele era o responsável pela manutenção do veículo da equipe.
Ele era altamente considerado pelos outros membros do esquadrão, como um excelente atirador e como o homem que faria o que fosse necessário para cumprir sua missão perfeitamente.
Ele conhecia Chris Redfield e Jill Valentine desde antes qualquer um deles entrarem para o S.T.A.R.S. Mantinha uma amizade com Chris, sendo que os dois competiam todos os anos na competição anual de tiro.
Após o relato de incidentes de canibalismo que estavam acontecendo nos arredores de Raccoon City, Forest é enviado com a equipe Bravo para investigar o caso. Após uma falha no motor do helicóptero, a equipe se divide enquanto investiga o local. Enquanto Rebecca Chambers e Edward Dewey investigavam o trem Ecliptic Express, Forest, Kevin Dooley e Richard Aiken encontraram abrigo na Mansão Spencer.
A mansão estava infestada de criaturas infectadas pelo T-vírus e apesar da suprema confiança em suas habilidades de tiro, Forest acabou morrendo quando foi atacado por corvos no terraço da Mansão Spencer. Seu cadáver foi encontrado pelos colegas da equipe Alpha.
Quando a equipe Alpha chegou, ele acabou voltando a vida como um Zumbi sedento de sangue, atacando Chris e seus colegas. Estes por sua vez, colocam Forest Speyer para descansar.

Aparições

Forest Speyer aparece pela primeira vez no Resident Evil original, lançado para PlayStation.
Em Resident Evil: Deadly Silence, Forest é um chefe no minigame “Master of Knifing”. Ele também pode ser controlado pelo jogador no modo multiplayer do jogo.
Em Resident Evil Remake, no modo adicional chamado “One Dangerous Zombie”, Forest aparece aleatoriamente como um zumbi que carrega granadas em seu corpo. Atirando nele, uma explosão devastadora é produzida, fazendo o jogo terminar com “Game Over”.
Em Resident Evil: The Umbrella Chronicles, Forest é encontrado como um zumbi na varanda da mansão, no primeiro cenário de “Mansion Incident”.
Forest também se transforma em zumbi em Biohazard Pachislot, uma versão do primeiro jogo da série para máquinas de caça níquel.

Sobre Enrico Marini

             Enrico Marini

Perfil
Nome: Enrico Marini
Sexo: Masculino
Etnia: Caucasiana
Nascimento: 1957
Altura: 1,90 m
Peso: 83 Kg
Tipo sanguíneo: O


Enrico Marini era o líder da equipe Bravo e o segundo no comando do S.T.A.R.S. Ele era um veterano em habilidades de sobrevivência e seus subordinados confiavam nele plenamente.
Após o helicóptero do Bravo Team fazer um pouso de emergência em nas montanhas Arklay, a equipe se viu encurralada por criaturas ferozes, contaminadas por uma arma biológica.
Depois de descobrir que um carro de patrulha capotou e que o prisioneiro Billy Coen havia escapado, Enrico se vê na obrigação de persegui-lo No entanto, Rebecca Chambers já o havia encontrado, mas acreditando na inocência do foragido, ela decide trabalhar em equipe com ele, na tentativa de sobreviver aos horrores que se espalhavam pelos arredores de Raccoon City.
Mais tarde, ao investigar a mansão, Enrico começa a suspeitar que havia um traidor entre a equipe S.T.A.R.S., e que eles caíram diretamente em uma armadilha.
Só após a equipe Bravo ter sido quase todo exterminada, Enrico descobriu que Albert Wesker estava manipulando todos o tempo todo. Ele ficou determinado a contar a verdade para todos os membros da equipe Alpha. Mas o mentor por trás de tudo não podia permitir isso. Impiedosamente, Wesker assassinou Enrico com um tiro.
Aparições
Além de aparecer no Resident Evil original para PlayStation e em Resident Evil Zerø, Enrico também marca presença em Resident Evil: Deadly Silence, onde ele é até um personagem jogável do modo multiplayer do jogo para Nintendo DS.

Sobre Alexia Ashford

Alexia Ashford

Perfil

Nome: Alexia Ashford
Sexo: Feminino
Etnia: Caucasiana
Nascimento: 1971
Altura: 1,75m
Peso: 54,3Kg
Tipo Sanguíneo: Desconhecido

A nova Veronica (1971 – 1983)

Alexia Ashford nasceu em 1971, e desde os primórdios de sua vida (literalmente), ela não pode ser considerada um ser humano normal.
Alexia foi criada artificialmente por seu pai durante o projeto CODE: Veronica. Usando o corpo mumificado de Veronica, Alexander Ashford extraiu material genético e manipulou os genes que controlam a inteligência humana. O DNA extraído foi implantado em um óvulo gerado por uma mãe de aluguel. Inesperadamente, o experimento gerou os gêmeos Alfred e Alexia. Enquanto desde cedo a menina mostrava-se genial e completamente fora dos padrões, Alfred era apenas mais uma criança inteligente. Ela se graduou em uma universidade como um dos alunos de mais destaque, com apenas 10 anos de idade. Ainda jovem, a beleza e inteligência de Alexia lembravam Veronica Ashford, a grande matriarca da família. Enquanto isso, Alfred vivia à sombra da irmã, criando uma admiração profunda por ela. Com o passar dos anos, as diferenças entre os dois tornaram-se ainda mais evidentes, causando uma relação um tanto desigual entre Alfred e Alexia: ele a tratava com amor e devoção inestimáveis, enquanto ela o tratava como um servo.
Ainda aos 10 anos, a menina prodígio foi contratada como pesquisadora chefe no Centro de Pesquisas da Umbrella na Antártica, construído pela própria família Ashford. Em julho de 1981, Alexia consegue criar seu próprio vírus, o T-Veronica, a partir da fusão do T-vírus com DNA de formigas rainha e plantas. Ela surpreendeu a todos, não somente pela precocidade, mas pelo talento e a capacidade de conduzir duas pesquisas simultaneamente: tanto com sua criação, quanto com o carro chefe da Umbrella na época, o T-vírus. O destaque de Alexia irritou William Birkin, que pesquisava o T-vírus em Raccoon City. Birkin vangloriava-se por ser o pesquisador chefe mais novo da empresa, mas o prestígio de Alexia “quebrou seu troféu imaginário em pedacinhos”. Enquanto Birkin se lamentava por não ser mais o prodígio da empresa, Wesker interessou-se pelo vírus criado por Alexia.

Vingança (1983 – 1998)

Em fevereiro de 1983, Alfred e Alexia descobrem que são, na verdade, fruto de experimentos científicos e traçam um plano de vingança contra o próprio pai. Alexander havia apostado suas fichas no projeto CODE: Veronica para tentar restaurar a glória da família Ashford, que havia sido manchada pela falta de talento de Alexander em relação a seu pai, Edward, um dos fundadores da Umbrella. Alexia foi criada e veio ao mundo como a esperança de ser uma nova Veronica, tão bela e genial quanto a grande matriarca da família e a chave para a glória do nome Ashford.
O plano de vingança de Alexia e Alfred consistiu de infectar Alexander com o vírus T-Veronica. O pai dos gêmeos acabou por se transformar em um monstro horrendo, preso e abandonado nas instalações da Umbrella na Antártica. A infecção de Alexander não consistiu somente de vingança. Alexia usou o pai como cobaia de um experimento, para entender melhor o comportamento do T-Veronica. Nos estágios finais de desenvolvimento do vírus, Alexia entendeu exatamente como sua criação funcionava e resolveu infectar-se. Decidida, ela calculou que precisaria de um sono criogênico de mais ou menos 15 anos para poder entrar em simbiose com o T-Veronica. Para o mundo exterior, Alexia foi dada como morta, infectada acidentalmente no laboratório. Enquanto isso, Alfred se mantinha como o guardião fiel da cápsula em que sua irmã era mantida.

Nasce a Rainha (1998)

Em 1998, a simbiose entre Alexia e o T-Veronica foi estabelecida e ela pode se libertar do longo sono criogênico, portando incríveis habilidades. Logo ao acordar, Alexia deparou-se com o irmão, Alfred, agonizante. Ele havia sido gravemente ferido em um confronto com Steve Burnside. O garoto acabou infectado por Alexia, em mais uma de suas experiências com o T-Veronica.
A morte do irmão não foi a única surpresa para Alexia. Albert Wesker estava em seu encalço, em busca do vírus T-Veronica. Após ter atacado a Ilha Rockfort, ele dirigiu-se para a base na Antártica em busca da própria Alexia – a única fonte do vírus T- Veronica. Em um confronto com o vilão, Alexia mostrou sua verdadeira forma. Não sendo páreo para os poderes dela, Wesker foge da luta e acaba se contentando com o cadáver de Steve para obter o vírus.
Em mais um dos experimentos maléficos de Alexia, Steve tornou-se vítima. Ela o infectou com o vírus T-Veronica e o colocou em uma armadilha para matar Claire. Transformado em monstro, Steve ataca a garota, mas consegue voltar a si antes que algo grave aconteça com ela. Ele acaba sendo morto, perfurado por um dos tentáculos de Alexia.
As três formas de Alexia – em ordem.
Após alcançar a desejada simbiose com o T-Veronica, Alexia pode desenvolver três formas diferentes de si mesma. Na primeira, de aspecto bastante humanoide, ela possui músculos em forma de tentáculos, que se enrolam em torno de seu corpo, além de uma pele modificada com características de plantas bastante resistente, que pode repelir balas. Seu sangue tornou-se incandescente, como efeito do vírus, formando barreiras de fogo que servem como defesa caso ela seja atacada. Em sua segunda forma, os genes do T-Veronica deram a Alexia a aparência de uma grande formiga rainha alada, com um grande tubo falopiano em seu abdome. Nesta forma, Alexia é capaz de formar larvas chamadas de Attack Creatures. No entanto, como a integração dela com o T-Veronica ainda não está totalmente completa, essas larvas são inviáveis. Quando o abdome reprodutivo é destruído, Alexia atinge sua terceira e última forma, como um inseto voador. Batendo suas quatro asas com incrível velocidade, ela ataca lançando seu sangue que se transforma em fogo ao entrar em contato com o ar.

A queda (1998)

Alexia acabou se perdendo em toda a sua grandiosidade, transformada em pura ambição. Sua destruição final veio através das mãos de Claire e Chris Redfield, com a menina buscando vingança pela morte do amigo, Steve. O golpe final veio com a Linear Launcher, arma projetada em segredo pelo próprio Alexander, que temia que a ganancia cega de Alexia a levasse a um caminho sem volta.

APARIÇÕES

Alexia aparece pela primeira vez como a grande vilã de Resident Evil CODE: Veronica. A presença de Alexia na trama é, inclusive, uma grande surpresa após a descoberta que, na Ilha Rockfort, a personagem era, na verdade, seu irmão gêmeo, Alfred, travestido. A vilã realmente dá as caras na base da Umbrella na Antártica, após acordar de seu sono criogênico, em uma das cutscenes mais marcantes da série. Alexia também é um dos chefes de Resident Evil Survivor 2 – CODE: Veronica.
Alexia retorna a série na releitura de CODE: Veronica feita em RE: The Darkside Chronicles, no cenário “Game Of Oblivion”. Dessa vez, a personagem é apresentada com uma abordagem diferente. Em CODE: Veronica, Alexia acorda como uma mulher, com um comportamento compatível com sua idade real após o sono criogênico, 27 anos. Em “Game Of Oblivion”, Alexia apresenta o comportamento infantil de uma menina mimada de 12 anos, colocada no tubo em 1983. A personagem também é muito mais maléfica em sua primeira aparição. Em CODE: Veronica, Alexia vê o irmão acordar e o acalenta. Em “Game Of Oblivion”, ela o trata como alguém inútil, e mata o Alfred sem hesitar, apenas por não tê-la acordado na hora certa.

CURIOSIDADES

- Alexia tem grande destaque no Wesker’s Report II. Boa parte de sua história antes de CODE: Veronica é contada pelo relatório.
- Coincidência ou não, o vestido roxo de Alexia é muito semelhante a um dos figurinos de Rose, de Titanic.
Comparação entre Alexia e Rose
- A Red Queen do primeiro filme de Resident Evil é uma referência clara a Alexia. Cada membro da família Ashford possui uma joia, sendo a de Alexia uma formiga vermelha, uma associação ao T-Veronica, que possui DNA de formigas rainha. A associação entre Alexia e a Rainha Vermelha também pode ser uma referência à tirana Rainha de Copas (Red Queen em inglês) de Alice no País das Maravilhas. Há ainda uma teoria evolucionista chamada “Teoria da Rainha Vermelha” que fala da relação adaptativa que hospedeiros e seus parasitas alcançam ao longo da evolução.

Sobre Claire Redfield

  Claire Redfield

Perfil
Nome: Claire Redfield
Sexo: Feminino
Etnia: Caucasiana
Nascimento: 1979
Altura: 1,69m
Peso: 52,4Kg
Tipo Sanguíneo: O

Claire é a irmã mais nova de Chris Redfield e tem muito orgulho do trabalho do irmão, desde a época dos S.T.A.R.S. Ela tem personalidade forte e mesmo sendo somente uma civil, ela sabe manejar armas e lockpicks muito bem, graças às lições que aprendeu com o irmão mais velho.
Claire levava uma vida perfeitamente normal, sendo uma estudante apaixonada por motocicletas, até o repentino desaparecimento de Chris. Ela decidiu ir até Raccoon City tentar descobrir o paradeiro de seu irmão e se envolveu na trágica história da cidade. A partir daí, Claire se viu comovida com as vítimas da pesquisa ilegal e do bioterrorismo e se tornou uma ativista para combater esse tipo de atividade.

Conhecendo os maus frutos da Umbrella (setembro de 1998)

Claire parte para Raccoon City
Em setembro de 1998, sem ter notícias de seu irmão, Chris, Claire parte para Raccoon City para procurá-lo. Completamente alheia ao caos que tomava conta da cidade, Claire logo é surpreendida pelo ataque de zumbis, mas conta com a ajuda do policial novato Leon S. Kennedy para sobreviver. A bordo de uma viatura abandonada da polícia, os dois resolvem partir para a delegacia para buscar abrigo, mas acabam se separando após uma colisão com um caminhão desgovernado.
Claire segue pelas ruas para encontrar Leon na delegacia. Ela logo encontra a loja de armas de Robert Kendo em seu caminho. Infelizmente, o comerciante é atacado por um grupo de zumbis que invade a loja através da vitrine. Chegando ao R.P.D. pela porta principal, Claire encontra o local estranhamente vazio, exceto por Marvin Branagh, um policial extremamente ferido. Ao questioná-lo sobre Chris, ela descobre que a polícia não tem contato com os S.T.A.R.S. há dias. Posteriormente, Claire encontraria Marvin novamente em seu escritório, mas dessa vez, ele estaria dominado pelo T-vírus e transformado em um zumbi.
Ao investigar os andares superiores da delegacia, Claire chega ao escritório do esquadrão e encontra o diário de seu irmão. Nas páginas, ele relata as atividades ilegais da Umbrella e pede perdão a irmã por partir sem avisá-la. Chris havia feito isso apenas para protegê-la, mas acabou levando a caçula para o olho do furacão.
Ainda na R.P.D., Claire encontra uma menina fugindo dos zumbis e a segue, mas acaba encontrando Leon. Os dois passariam a se comunicar por rádio e combinam que ela procurar pela garota enquanto ele buscará uma saída da cidade. Na busca pela sobrevivente, Claire encontra o maníaco chefe do Departamento de Polícia, Brian Irons. Sobre a mesa do escritório dele, jazia o cadáver da filha do prefeito da cidade. Irons havia sequestrado a moça e a assassinado após o surto de T-vírus tomar conta de Raccoon City, e planejava empalhá-la.
Claire finalmente consegue encontrar a menina e descobre que seu nome é Sherry. Ela estava na delegacia após seguir as instruções dadas por sua mãe. A menina conta a Claire que está sendo perseguida por um monstro. Ao ouvir um urro, a menina foge, assustada. Claire a reencontra posteriormente, após descobrir a passagem para os esgotos através da garagem. Sherry foge novamente e diz a Claire que está ouvindo seu pai chamá-la e que precisa ajudá-lo de alguma forma.
Persistindo nas investigações, Claire descobre que Brian Irons, o delegado, possuía relações estreitas com a Umbrella para acobertar parte das ações ilegais da empresa. Ele conta à moça que o monstro que persegue Sherry é o próprio pai da menina. Ele ameaça matá-la, mas é literalmente rasgado ao meio por um dos embriões G que estava se desenvolvendo em seu corpo.
Claire e Sherry se reencontram e tentam escapar através dos esgotos. As duas acabam sendo surpreendidas por William Birkin, o pai de Sherry, transformado em monstro. Durante a fuga, as duas se separam acidentalmente e Sherry é infectada por um embrião G. Na busca por Sherry, Claire encontra Annette Birkin, a mãe da menina, e descobre o que aconteceu nos esgotos alguns dias antes. William fora atacado por uma equipe tática da Umbrella e se infecatara com o próprio G-vírus, transformando-se em um monstro. O ataque também resultou no vazamento de amostras de T-vírus nos esgotos, espalhando o vírus pela cidade.
Claire reencontra Sherry e a menina começa a apresentar sintomas da infecção pelo G-vírus. A moça a deixa em um local seguro enquanto busca alguma forma de ajudá-la. Ela reencontra Annette nos laboratórios, mas as duas são surpreendidas por um grave urro. Indo em direção ao som, Annette é surpreendida por William Birkin e é assassinada pelo marido transformado. Pouco antes de morrer, a pesquisadora entrega a Claire instruções para a síntese de uma vacina experimental contra o G-vírus. Rapidamente, ela entra em contato com Leon e pede que ele vá cuidar de Sherry enquanto ela vai sintetizar a vacina.
Retornando ao trem de fuga do laboratório com a vacina em mãos, Claire é surpreendida por William Birkin em uma nova forma. Após um confronto, ela finalmente embarca no trem e administra a cura em Sherry, que recobra os sentidos. Após salvar a menina, o trio é surpreendido por mais uma forma bizarra de William Birkin, que é eliminado com a explosão do trem de fuga. Claire, Sherry e Leon finalmente alcançam os arredores de Raccoon City andando pelos trilhos do trem de fuga. Encorajada por Leon, Claire parte sozinha em busca de Chris.

A bizarra família Ashford (dezembro de 1998)

Em dezembro de 1998, ainda buscando pelo irmão, Claire invade o laboratório da Umbrella em Paris, mas acaba sendo capturada e enviada para a Ilha Rockfort, de propriedade da família Ashford.
Depois de permanecer desacordada em sua cela, Claire desperta, surpreendida por explosões e estrondos. Ela é surpreendida por Rodrigo Juan Raval, o responsável por sua captura, que a liberta e diz que ela pode fugir. Ao deixar sua cela, Claire chega a um cemitério e é atacada pelos mesmos mortos vivos que a atacaram em Raccoon City. Fugindo das criaturas, ela encontra Steve Burnside, um prisioneiro que também havia sobrevivido ao ataque à ilha. Ele conta a Claire que os dois podem deixar a ilha usando um avião. Os dois se separam, pois Steve acredita que pode ser atrasado pela garota.
Usando um computador que encontrou em uma das salas da prisão, Steve encontra dados sobre Chris no sistema e avisa a Claire que seu irmão está sendo vigiado pela Umbrella há meses. Ela usa o mesmo terminal para entrar em contato com Leon e enviar as coordenadas do local para que Chris pudesse vir resgatá-la.
Em uma suntuosa mansão, Claire encontra Alfred Ashford, o comandante da ilha e descendente de Edward Ashford, um dos
Alfred confronta Claire
fundadores da Umbrella. Irado com o ataque que destruiu sua ilha e espalhou o T-vírus pelo local, ele tenta atirar em Claire e a acusa de ser a responsável. Após esse encontro, inicia-se um jogo de gato e rato entre Claire e Alfred, que tenta eliminá-la a qualquer custo. Ele libera um Bandersnatch para atacá-la, mas ela é salva por Steve.
Claire e Steve seguem juntos pela ilha e são surpreendidos por um zumbi, que ataca os dois. O garoto fica sem ação ao reconhecer a criatura: seu próprio pai. Os gritos de Claire, que estava prestes a ser atacada, despertam o garoto que atira contra a criatura. Steve, então, conta a Claire a trágica história da sua família. Ele e o pai haviam sido presos em Rockfort por tentar vender informações da Umbrella para empresas rivais, e até mesmo mãe do garoto tornara-se vítima da empresa, sendo assassinada.
A dupla se separa novamente e Claire encontra uma mansão privativa, passando por uma passagem secreta. Lá, ela presencia um dos surtos de personalidade de Alfred, vestido e falando como se fosse sua irmã gêmea, Alexia. Sem presenciar toda a cena, Claire acredita que os dois gêmeos estariam no cômodo conversando, falando sobre o renascimento da família Ashford e da eliminação daqueles que se opusessem. Retornando à mansão onde fora atacada por Alfred, Claire encontra-se com Albert Wesker. Ele revela ser o responsável pelo ataque a Ilha Rockfort e agride Claire. Felizmente, ele é interrompido por um contato no rádio e a deixa.
Na mansão privativa, Claire é surpreendida por Alfred, novamente transvestido como Alexia, mas Steve aparece e a defende, atirando contra Alfred, que foge passando por uma passagem secreta. A dupla segue a “falsa Alexia”, e chega a um quarto, onde encontram uma peruca loira e um vestido manchado de sangue. Eles se perguntam de quem seriam aqueles objetos e são novamente surpreendidos por Alfred. Steve luta contra ele, desarmando-o. De relance, Alfred vê o reflexo de seu rosto maquiado em um reflexo e foge, completamente perturbado. Só então Claire e Steve finalmente percebem que a mulher que encontram anteriormente se tratava de Alfred, travestido. O alarme de do sistema de autodestruição do local soa e a dupla se dirige ao aeroporto do complexo o mais rápido possível.
Determinado a impedir a fuga de Claire e Steve, Alfred apela para um Tyrant T-103, que persegue os dois até a aeronave. Após a batalha contra o monstro, Claire retorna para o cockpit e o avião decola com sucesso.
Claire e Steve deixam a Ilha Rockfort
Pensando que tudo estava acabado, Claire e Steve descansam na cabine. Porém, o piloto automático da aeronave é acionado à distância por Alfred, mudando totalmente as coordenadas da viagem e enviando os dois para a Antártida. Perdendo altitude, a aeronave faz um pouso forçado, chocando-se contra uma das construções do local. Sem ferimentos, Claire e Steve deixam o avião e seguem para explorar a nova área, mais um dos complexos da Umbrella espalhados pelo mundo.
Steve logo descobre a existência de uma base australiana a sete milhas de onde estão. Para alcançar tais instalações, eles pretendem utilizar uma escavadeira, que os tiraria de dentro do complexo da Umbrella. Os dois acabam sendo surpreendidos por Alfred, novamente ameaçando atirar em Claire. Em um novo conflito com Steve, Alfred sai baleado e cai de uma grande altura. Ao ouvir os gritos do filho ferido, Alexander Ashford, transformado em monstro por experimentos realizados anos atrás por sua própria filha, Alexia, se solta do calabouço onde era mantido. Alexander alcança a área externa e ataca Claire e Steve, mas é derrotado pela garota. A dupla então se dirige a um carro de neve para partir, mas são surpreendidos por dois estranhos tentáculos enviados por ninguém menos que a verdadeira Alexia. Mesmo ferido, Alfred se dirigiu até a sala onde sua irmã era mantida em sono criogênico e a libertou. Com o irmão morrendo em seu colo, ela atacou Claire e Steve e os impede de deixar o complexo da Umbrella na Antártida.
Claire é aprisionada em uma espécie de casulo por Alexia, em uma réplica da mansão de Arklay. Chris finalmente consegue encontrar a irmã e salvá-la. Os dois partem para tentar procurar por Steve, mas são impedidos por Alexia e forçados a seguirem caminhos separados.
Investigando a mansão, Claire finalmente encontra Steve em uma prisão. O rapaz estava preso por amarras e por um grande machado. Sem ter como soltá-lo, Claire apenas ouve o que ele tem a dizer: Alexia conduzira em Steve o mesmo experimento feito em Alexander Ashford. Em seguida, ele se transforma em um enorme monstro e parte para atacar Claire. A garota se vê perdida quando Alexia contribui na perseguição, prendendo-a com um tentáculo. Por um breve momento, Steve parece ter recobrado a consciência e defende Claire do tentáculo de Alexia com o machado que portava. Infelizmente, a vilã contra-atacou ferindo-o gravemente. A beira da morte, só restou a Steve declarar seus sentimentos por Claire antes de partir.
Claire é encontrada por Chris e retirada da cela onde Steve morrera. Os dois partem para deixar o complexo, mas são impedidos novamente por Alexia, que sofre mutações e apresenta três formas diferentes. O golpe final na vilã é dado com a Linear Launcher, arma projetada pelo próprio pai de Alexia, Alexander Ashford. Pouco antes de deixar definitivamente o complexo, Claire e Chris são surpreendidos por Wesker. Os dois travam uma luta rápida, mas apesar da superioridade física de Wesker, Chris e Claire conseguem escapar graças ao começo da explosão do complexo de pesquisa.

Tornando-se uma ativista e o incidente em Harvardville (novembro de 2005)

Ainda em 1998, Claire uniu-se a Organização Não Governamental TerraSave, responsável por ajudar pessoas vítimas do bioterrorismo ou que sofreram a ação de indústrias farmacêuticas. Em 2005, as relações da TerraSave com a WilPharma se tornam tensas, após a ONG acusar a WilPharma de conduzir experimentos ilegais com humanos na Índia. As atenções da ONG se voltam para o recém construído centro de pesquisa da Wilpharma, localizado em Harvardville. Temendo que um novo incidente como o de Raccoon City ocorresse, membros da organização resolvem fazer um protesto no aeroporto da cidade para confrontar o senador Ron Davis, um dos maiores defensores da instalação da Wilpharma na cidade.
Em 14 de novembro, o mesmo dia do protesto programado pela TerraSave, Claire chega de viagem no aeroporto de Harvardville. Lá, ela é recepcionada por Rani Chawla e sua tia. Inesperadamente, durante a passagem do senador pelo aeroporto, um zumbi ataca um dos seguranças do político. Rapidamente, o T-vírus se espalha pelo aeroporto, causando caos. Em meio a confusão, Claire vê Curtis Miller, um membro que fora afastado da TerraSave no local.
Claire e Leon se reencontram
O aeroporto é lacrado e o S.R.T é enviado ao local para resgatar os sobreviventes. Com o incidente, o governo sanciona o uso de uma vacina contra o T-vírus, produzida pela Wilpharma. A equipe do S.R.T. entra no aeroporto, atuando ao lado de Leon S. Kennedy, agora um agente do governo norte americano. Quando Claire, Ron Davis e Rani são encontrados em uma sala do aeroporto, a moça reencontra seu parceiro de sobrevivência de Raccoon City. Com a ajuda de Leon e Angela Miller, o grupo consegue sair do aeroporto a salvo.
Após o resgate, Claire sofre um grande baque ao ouvir de Leon que os incidentes relacionados à WilPharma na Índia, na verdade foram causados por um incidente bioterrorista e que na verdade, os testes conduzidos pela WilPharma consistiam do uso de uma vacina contra o T-vírus para salvar as vítimas. Claire acaba se sentindo culpada por ter se oposto fortemente à empresa.
Em um segundo ataque, os caminhões contendo as vacinas da WilPharma são incendiados. Leon descobre através de Ingrid Hunnigan que um terrorista está por trás de tudo e que ele exige que o governo revele seu envolvimento com a Umbrella e o incidente em Raccoon City ou irá espalhar o T-vírus pelo país. Acreditando que a vacina contra o T-vírus teria reduzido o número de vítimas no incidente no aeroporto se a TerraSave não tivesse protestado contra a WilPharma, a culpa consome. Ao saber que após o ataque Frederic Downing vai ao Centro de Pesquisa da WilPharma, a fim de checar se houve alguma tentativa de roubo de dados, ela se oferece para ajudá-lo.
Nos escritórios da WilPharma, Frederic Downing revela à Claire que a empresa possui uma amostra do G-vírus para
Claire e Frederic Downing na WilPharma
o desenvolvimento de uma vacina. Por terem recorrido ao mercado negro para obter a amostra, Frederic afirma que tal assunto é um grande segredo, principalmente para o governo. Claire toma a iniciativa de ligar e contar a história para Leon e Downing não faz muitos esforços para contê-la. Pouco depois, ele deixa a sala onde estavam, alegando um problema no servidor. Enquanto está ao celular com Leon, Claire recebe uma ligação de Downing. Ele diz ter ido à área de nível de segurança quatro após ter avistado um suspeito no local. Downing pede que Claire deixe o Centro de Pesquisa o mais rápido possível, pois uma bomba relógio foi ativada e irá explodir o prédio. Antes que Frederic diga algo mais, a ligação cai. Pouco antes de uma explosão atingir o local, Claire avista Curtis Miller saindo do nível quatro carregando uma maleta.
Claire não sofre ferimentos graves, apenas um corte na perna. Logo ela é encontrada por Leon, que a encaminha para uma das saídas do local; mas ao invés de deixar o complexo, Claire segue para uma sala de controle. Lá, ela descobre que os setores do complexo serão submergidos em um fosso, para evitar que os vírus cheguem ao exterior. Ela tenta impedir um estrago maior reduzindo a pressão interna. Enquanto isso, Leon e Angela travam uma batalha contra Curtis Miller, que se infectou com o G-vírus. Ainda na sala de controle, Claire descobre que o circuito interno de câmeras do complexo gravou todo o incidente.
Ao deixar o prédio da WilPharma, Claire encontra o senador Ron Davis. Ele pergunta por Downing, e Claire diz que acha que o pesquisador foi morto no incidente. Ela acusa o Senador de estar envolvido ataque bioterrorista, por ser um grande acionista da WilPharma e ter perdido dinheiro na época em que a TerraSave acusou a empresa de conduzir atividades ilegais. Com um incidente biológico, haveria a oportunidade perfeita para usar a vacina da WilPharma, melhorando a imagem da empresa e valorizando as ações no mercado. Davis não nega ser acionista da empresa, mas diz que jamais apoiaria um ataque bioterrorista. Leon então descobre toda a verdade: o incidente fora causado pelo próprio Downing, usando Curtis Miller. O objetivo era demonstrar ao mundo os benefícios da vacina da WilPharma. Ele havia feito um acordo com o General Grande, um ditador que usava o bioterrorismo em confrontos políticos. Downing vendeu o T-vírus e a vacina ao ditador e desta forma, somente ele teria em mãos o vírus e sua cura, o que melhoraria e muito suas margens de negociação e lucros no mercado negro. O pesquisador também usou Curtis para demonstrar ao General Grande o potencial do G-vírus. Sabendo de toda a verdade, Claire, Leon e Angela vão ao encontro de Frederic Downing e o prendem.

APARIÇÕES

Claire Redfield estreia em Resident Evil no segundo game da série (Playstation), indo à caótica Raccoon City procurar pelo irmão, Chris. O grande sucesso fez com que o jogo recebesse diversos ports e versões diferentes, chegando ao GameCube, PCs, DreamCast, Nintendo 64 e Playstation 3 (formato digital, via PSN). Em Resident Evil 2, Claire também é um dos personagens jogáveis do modo extra Exteme Battle. O game também ganhou um comercial dirigido por George Romero, no qual Claire é interpretada pela atriz Adrienne Frantz.
Em Resident Evil 3, Claire foi mais um dos personagens a receber um epílogo, que mostra a partida dela na busca por seu irmão, Chris.
A heroína continuou sua busca pelo irmão mais velho em Resident Evil CODE: Veronica, procurando por ele em territórios de propriedade da conturbada família Ashford. O game traz o tão esperado encontro de Claire com seu irmão mais velho e também com o vilão Albert Wesker, que retorna à série com super poderes. Lançado inicialmente para o DreamCast, RE CODE: Veronica também foi levado ao Playstation 2 e ao GameCube. Em comemoração os 15 anos da série, a aventura de Claire na Ilha Rockfort e na Antártida chegou ao Playstation 3 e ao Xbox 360 em alta definição através do pacote Biohazard Revival Selection no Japão e em formato digital no resto do mundo. Em RE CODE: Veronica, Claire também é um dos personagens jogáveis no extra Battle Game, onde também recebeu uma roupa alternativa. Resident Evil CODE: Veronica também ganhou uma versão alternativa para arcades em 2001. Em parceria com a Namco, a Capcom desenvolveu Resident Evil Survivor 2 CODE: Veronica. O game é um tanto obscuro, devido à recepção negativa do mercado. Mesmo assim, o jogo chegou também ao Playstation 2.
Claire retorna a série alguns anos depois em Resident Evil: The Darkside Chronicles (Wii), em dois cenários: “Memories of a Lost City”, uma releitura dos acontecimentos de RE2 e “Game Of Oblivion”, que reconta a história de Claire na Ilha Rockfort e na base da Umbrella na Antártida.
Revivendo o extra mais famoso de Resident Evil no Nintendo 3DS, Claire também fez parte do “elenco” de Resident Evil: The Mercenaries 3D e estará em Resident Evil: Operation Raccoon City, uma abordagem alternativa da destruição de Raccoon City produzida pela Slant Six Games em parceria com a Capcom.
Claire também é figurinha carimbada no cinema. Em Resident Evil: Degeneração, um longa em CG produzido pela Capcom em parceria pela Sony, Claire é uma ativista da TerraSave, uma ONG que luta contra o bioterrorismo. Mais uma vez, ela se vê cercada de zumbis em um ambiente caótico, mesmo após o fim de Raccoon City. Nos longas da franquia em live action, Claire é interpretada por Ali Larter e já marcou presença em dois filmes: Resident Evil 3: A Extinção e Resident Evil 4: Recomeço 3D. Em “A Extinção”, Claire lidera um comboio de sobreviventes que vagam pelo deserto. Já em “Recomeço”, Claire inicia o filme desmemoriada, mas é amparada por Alice, que a leva a Los Angeles, onde as duas tentarão embarcar em um suposto abrigo chamado Arcadia.
Em Resident Evil: Operation Raccoon City, Claire, revive, mais uma vez, o incidente na cidade de Raccoon City. Protegendo a menina Sherry Birkin, ela tenta impedir que a Wolfpack ponha as mãos na garotinha. Claire também é um dos personagens jogáveis do Modo Heroes.

CURIOSIDAES

- Após as mudanças sofridas em Resident Evil 2 e o descarte do beta “RE 1.5”, Claire tomou o lugar de Elza Walker. As duas personagens são muito parecidas, exceto por diferenças físicas e o parentesco de Claire com Chris.
- A faca usada por Claire em RE2 é um presente de seu irmão, Chris, assim como o isqueiro de CODE: Veronica.
- As estampas “Made in Heaven” e “Let me Live” nas roupas de Claire são referências a músicas homônimas de Freddie Mercury, da banda Queen.
- Claire é a única personagem da série a ter tido a mesma dubladora, Alyson Court, em todas as suas aparições.

Sobre William Birkin

   William Birkin
Perfil
Nome: William Birkin
Sexo: Masculino
Etnia: Caucasiano
Nascimento: 1962
Altura: 1,78cm
Peso: 66,7 Kg
Tipo Sanguíneo: O

Garoto prodígio

Em 1962, William Birkin nasceu quase que predestinado a se tornar um grande pesquisador e cientista. Desde cedo o jovem William demonstrou um intelecto muito acima do normal, um verdadeiro garoto prodígio; tanto que ainda na adolescência, ele ocupou posições de destaque na Umbrella. Logo após ser aceito na empresa, William e outro jovem promissor – Albert Wesker, entram para o Centro de Treinamento da empresa, já como potenciais chefes de pesquisa. O intuito da entrada dos jovens prodígios para o Centro de Treinamento era treiná-los e doutriná-los para que pudessem desenvolver suas capacidades ao máximo, podendo assim, contribuir para a Umbrella com pesquisas e experimentos de vanguarda. Durante essa formação, Birkin chamou a atenção do Dr. James Marcus, diretor do Centro de Treinamento, que passou a acompanhar muito de perto os passos do jovem promissor, assim como também passou a acompanhar os passos de Albert Wesker, que se tornara um amigo e ao mesmo tempo um rival de Birkin.

A acensão a qualquer custo (1978 – 1998)

Em 1978, por conta de seus potenciais, Birkin e Wesker se tornaram assistentes diretos do Dr. James Marcus, que havia acabado de descobrir o T-Vírus ao combinar o Vírus Progenitor com o DNA de sanguessugas. Receoso que sua pesquisa pudesse ser roubada, Marcus começa a encontrar evidências de mudanças no entorno da entrada de seu laboratório, nesse momento ele pensa em pedir a Birkin e Wesker – as duas únicas pessoas em que ele confia, que tomem conta da situação e resolvam o problema. Mais tarde, no mesmo ano, o Centro de Treinamento é fechado por ordens de Ozwell E. Spencer, e Birkin e Wesker acabam sendo transferidos para o Complexo de Pesquisas de Arklay, deixando Marcus sozinho. Ao serem transferidos, logo na primeira visita do Complexo de Arklay, são nomeados pesquisadores chefes do projeto T-Vírus, visando a produção de B.O.W.s. Enquanto isso, James Marcus permanece sozinho no Centro de Treianmento, conduzindo seus próprios experimentos. Com essa nomeação, Birkin se tornara o mais jovem pesquisador chefe da Umbrella até então, tendo apenas 16 anos de idade na época.
Durante a pesquisa, Birkin começa a se interessar por combinar genes do vírus Ebola com os do T-Vírus, com o intuito de fortalecê-lo. Mais tarde naquele mesmo ano, Birkin e Wesker conhecem Lisa Trevor, que havia sido aprisionada por Spencer em sua mansão onze anos atrás. Desde então, ela vinha sendo cobaia de experimentos com o vírus Progenitor e outros, com intuito de testar os efeitos dos vírus. Lisa passaria então a ser uma importante ferramenta para Birkin em suas pesquisas e a chave para a maior descoberta de sua carreira.
Em 1981, Alexia Ashford se forma em uma universidade com apenas 10 anos de idade, e é nomeada pesquisadora chefe do Complexo de Pesquisas da Antártida. O fato deixa Birkin extremamente irritado, e o torna ainda mais obcecado pelo seu trabalho, uma vez que ele se orgulhava de até então ter sido nomeado o mais jovem pesquisador chefe da Umbrella. O sucesso de Alexia na base da Umbrella na Antártida fez com que Birkin nutrisse uma competição completamente obsessiva, trabalhando incessantemente e consumindo as cobaias do laboratório sem limite algum.
Birkin, cada vez mais mergulhado de cabeça nos seus projetos e pesquisas, consegue manipular o T-Vírus de forma gerar zumbis, com o auxílio de Wesker. Atendendo às constantes exigências de Spencer, para que o vírus apresentasse uma taxa de 100% de infecção, Birkin passa a pesquisar uma forma de fazê-lo induzir mutações nas cobaias para conseguir, em fim, gerar uma arma biológica capaz de exterminar os que sobrevivessem a infecção viral. Esses esforços inicalmente estavam focados no desenvolvimento de uma criatura, que foi batizada de Hunter devido a sua natureza caçadora implacável. A pressão sobre os ombros de Birkin diminui com a chegada da notícia da suposta morte de Alexia Ashford.
Em 1984, Wesker demonstra interesse em adiquirir o vírus T-Veronica desenvolvido pela rival de Birkin, Alexia Ashford. Porém, William descorda totalmente de Wesker, e este acaba declinando da ideia. Durante as pesquisas, William conheceu a também cientista Annette. Os dois acabaram por casar-se e tiveram uma filha juntos, Sherry Birkin, que nasceu em 1986.
Dois anos mais tarde, Birkin e Wesker, que haviam se tornado homens de confiança de Ozwell E. Spencer, recebem ordens dele para matar James Marcus, que há 10 anos estava solitário e recluso no abandonado Centro de Treinamento, conduzindo experimentos por conta própria. Matar Marcus foi a melhor forma que Spencer encontrou de livrar-se de mais um de seus rivais dentro da Umbrella, além de também servir como queima de arquivo.
Assim sendo, Birkin e Wesker cumprem as ordens dadas por Spencer e assassinam James Marcus no Centro de Treinamento. O corpo do cientista foi abandonado no Centro de Tratamento de Água, onde a Queen Leech, criatura criada por Marcus através do T-Vírus inicia a fusão com o DNA dos restos mortais do cientista. Enquanto isso, o audacioso projeto Tyrant é inciado, tendo Birkin e Wesker a frente das pesquisas. O projeto foi um sucesso em partes, pois os dois conseguiram criar uma arma bio-orgânica capaz de obedecer ordens, porém a baixa taxa de indivíduos adaptados para se fundir perfeitamente com o T-Vírus e gerar um Tyrant era um grande problema. Por conta disso, Birkin passou a tentar produzir uma variante menos nociva ao cérebro do hospedeiro.
Enquanto isso, na divisão francesa da Umbrella, iniciavam-se as pesquisas do projeto Nemesis. Com o apoio de Spencer, Wesker consegue trazer para o Centro de Pesquisas de Arklay uma amostra do parasita NE-Alpha. Afim de tomar a liderança do projeto Nemesis, contornando a alta taxa de mortalidade de hospedeiros infectados com o parasita, infectam Lisa Trevor. Lisa foi a cobaia da escolha pois há 21 anos ela vinha sido usada em experimentos com armas virais, durando. Lisa não somente sobrevive a infecção, mas também a domina, fazendo com o que o parasita suma de seu organismo. Após uma bateria de exames com Lisa, Birkin descobre um novo vírus no corpo dela: começa então o projeto do G-Vírus, e sob aprovação de Spencer, Birkin dá continuidade as pesquisas com a sua descoberta.
Em 1993, William e Annette Birkin começam a ter reuniões periódicas com Brian Irons, chefe do R.P.D. Irons passou a ser subornado da Umbrella para frear qualquer investigação que apontasse para as pesquisas secretas conduzidas pela corporação. Nessa mesma época, William Birkin foi transferido do Complexo de Pesquisas de Arklay para o Laboratório Subterrâneo de Raccoon City, localizado imediatamente em baixo da cidade de Raccoon, tendo ligação direta com o R.P.D. através da tubulação de esgotos. Além da pesquisa com o G-vírus, Birkin também dedicou seu tempo no projeto do parasita NE-Beta, capaz de se fundir e controlar criaturas infectadas com o T-vírus.
Após apresentar comportamento extramamente anormal e matar três pesquisadores, Lisa Trevor passa a ser considerada perigosa  e descartável. Sendo assim, Birkin e Wesker vão até o Complexo de Arklay, autorizando sua eutanásia, e após ter seus sinais vitais monitorados por três dias, o corpo de Lisa é despejado em algum local desconhecido do complexo.

Incidentes do Centro de Treinamento e da Mansão (de 23 a 24 de julho de 1998)

Em julho de 1998, em meio a constantes visitas de Brian Irons, Birkin é encarregado, juntamente com Wesker, de liderar o projeto de recuperação do Centro de Treinamento, que estava abandonado desde a morte de James Marcus. Durante as investigações conduzidas no local, inúmeros indícios de pesquisas passadas de Marcus foram encontrados, desde amostras do Progenitor, como corpos de cobaias que ele utilizava em seus experimentos. Uma segunda unidade de investigação foi enviada, e na noite do dia 23 de julho de 1998, os funcionários responsáveis pela inspeção do Centro de Treinamento rumavam em direção ao instituto no trem particular da Umbrella, o Ecliptic Express.
A Queen Leech, criada por James Marcus, comanda as demais sanguesugas infectadas pelo T-Vírus espalhadas pelo local, e estas dizimam todos os passageiros do trem. Duas horas após o ataque das sanguessugas, a equipe Bravo dos S.T.A.R.S é enviada para investigar estranhos homicídios que aconteceram na região das Montanhas Arklay.
Após a infecção ter se espalhado completamete pelo trem, uma unidade de Operações Especiais da Umbrella é enviada ao local para destruir o Ecliptic Express, com a supervisão de Birkin e Wesker. A equipe Delta reporta aos dois a tomada do trem, porém antes de darem prosseguimeto a missão, eles também são atacados e mortos pela sanguessugas enviadas pela Queen Leech. De longe, Birkin e Wesker acompanham todos os passos de Rebecca Chambers e Billy Cohen dentro de Centro de Treinamento, temendo que mais e mais segredos da Umbrella acabassem sendo descobertos pelos dois.
Durante as observações a Rebecca e Billy, Birkin e Wesker começam a fazer conjecturas se a conspiração contra James Marcus, que culminou com sua morte dez anos antes, poderia vir a prejudicar suas carreiras no futuro. Wesker aproveita isso como pretexto, e afirma para Birkin que chegou a hora de deixar a Umbrella. Já Birkin se recusa a abandonar a empresa e deixar para trás a sua pesquisa não finalizada com o G-Vírus. Temendo o alastramento da infecção causada pelo T-Vírus no Centro de Treinamento, Birkin aciona o mecanismo de auto-destruição do local. Wesker se despede de Birkin e parte para concluir a segunda parte do plano, que consiste em levar a equipe Alpha dos S.T.A.R.S. para a mansão e testar as armas biológicas que por lá se encontram. Nesse momento, Birkin entrega a Wesker um vírus experimental, que poderia conferir poderes sobre humanos ao vilão. Durante a missão com a equipe Alpha na mansão, Wesker deixa que o Tyrant o ataque, ativando o vírus. Albert volta à vida e passa a executar seus planos nas sombras, enquanto pensa que todos acreditam que ele estaria morto. Ao entregar o vírus a Wesker, Birkin somente seguiu as ordens de Spencer, que comandava o secreto Projeto W, visando à formação de um grupo superior de seres humanos.

O destino determinado pelo G (agosto e setembro de 1998)

Após o incidente da mansão, uma preocupação geral tomou conta da Umbrella para que os fatos não fossem investigados a fundo. Mesmo com a explosão do local, juntamente com o Complexo de Pesquisas de Arklay, foi necessário tomar algumas providências para que os relatórios dos S.T.A.R.S. sobreviventes fossem desacreditados. Como parte dessas providências, em meados de agosto, Birkin tem um encontro com Brian Irons, pagando a ele 10 mil dólares para que as atividades dos S.T.A.R.S. sejam monitoradas, e que as investigações sobre o incidente da mansão sejam de alguma forma atrapalhadas. Irons passa então a tomar todas as providências para que os relatórios e declarações dos sobreviventes do incidente sejam desacreditadas e não sigam em frente. Ainda por conta da repercussão do incidente, a imprensa e a polícia federal passam a investigar as ações da Umbrella, e Birkin ordena que a passagem que liga a R.P.D. ao laboratório subterrâneo seja mais controlada e a entrada e saída de pessoa seja mais restrita. Percebendo que Irons não contribuiria com as investigações contra a Umbrella, Chris passou a analisar o caso por conta própria e acabou descobrindo informações sobre a condução do projeto G-vírus em Raccoon City.
Em setembro, a Umbrella passa a observar as ações de Birkin mais atentamente. William entrava de cabeça cada vez mais em suas pesquisas, e em uma avaliação psicológica de rotina, médicos da Umbrella relatam que Birkin apresentava um comportamento anormal, misturando mania e extremo silêncio. Falando de forma totalmente obsessiva, o pesquisador se recusava a falar qualquer coisa plausível do que o futuro reservava para ele, mas dava idéia de que acreditava que  algo grandioso para ele e sua família estaria reservado. Família, que aliás, havia sido deixada de lado por Birkin por conta de suas pesquisas. Em uma carta escrita por Annette, ela relata que passou períodos de mais de uma semana sem que William voltasse pra casa, e que Sherry sentia muito a falta do pai. Annette ainda conta que, em sua avaliação psicológica periódica feita pela Umbrella, a coorporação parecia mais interessada em obter informações sobre William do que efetivamente fazer uma avaliação psicológica de Annette. Ainda em sua avaliação psicológica, Birkin foi retratado como um homem de ética de trabalho louvável, mas que deveria ser observado mais de perto, com avaliações em intervalos de tempo mais curtos.
William Birkin, passa a temer que a Umbrella queira tomar a pesquisa do G-Vírus dele e contata o Exército dos EUA para negociar um acordo. Dessa forma, ele monopolizaria o G-Vírus para si. Porém, no dia 20 de setembro de 1998, uma operação para recuperar o G-Vírus é inciada pelo esquadrão da U.S.S. formado pelas equipes Alpha (tendo como HUNK como líder) e Delta. As equipes invadem o esgoto, e no dia 23 de setembro eles localizam e invadam o laboratório de Birkin. Ao se recusar a entregar o G-Vïrus aos soldados, o cientista é alvejado pelos membros da equipe Alpha da U.S.S., que coleta a maleta com as amostras do T e do G-Vírus que estavam em posse de Birkin.
Extremamente ferido e prestes a morrer, Birkin se injeta com o G-Vírus, e quase que imediatamente, transformações começam a ocorrer em seu corpo, ele sai pelo laboratórios e pelos esgotos em busca dos soldados da U.S.S. Ao encontrá-los, Birkin é novamente alvejado com uma grande rajada de tiros, mas por conta dos efeitos do G-Vírus, ele não sofre dano nenhum e mata todos os membros da U.S.S. O único a se salvar é HUNK, que havia guardado consigo uma amostra do G-Vírus. Durante o ataque, a maleta contendo as amostras de T e G cai no chão, liberando os vírus nos esgotos. Ao saber desse acidente e do vazamento de vírus no esgoto, Brian Irons começa a perder o controle de sua sanidade mental. O T-vírus rapidamente se espalha, tomando conta da cidade. A infecção se propaga rapidamente, e em poucos dias Raccoon vira uma cidade infestada de zumbis.
Uma semana já se passou desde que Birkin se infectou com o G-Vírus, e agora, drasticamente transformado pelos efeitos do vírus com mudanças que incluem o surgimento de um gigantesco olho em seu ombro, ele vaga em busca de hospedeiros para depositar o embrião G, afim de se reproduzir. Vagando pelos corredores do laboratório e pelos esgotos, Birkin busca por sua filha, Sherry. A menina havia sido mandada para a delegacia por Annette, que acreditava que o local seria seguro. Devido às semelhanças genéticas com o pai, Sherry era um excelente hospedeiro para o embrião G produzido por Birkin. No entanto, sua primeira vítima é o chefe Irons, que ao receber o embrião, se transforma em um G Adult Body. Vagando pelos níveis inferiores da delegacia, Birkin encontra Leon. Devido aos danos sofridos durante a batalha com o policial, ele acaba sofrendo ainda mais mutações.
Birkin continua vagando pelos esgotos, e acaba encontrando Sherry e a infecta com o embrião G. Birkin volta a encontrar com Leon no caminho para o laboratório, dessa vez na compania de Ada Wong. Enquanto os dois estão a bordo de um veículo de transporte que leva ao laboratório subterrâneo, são atacados por Birkin. Ada acaba ferida e Leon mais uma vez se vê obrigado a lutar contra o cientista mutado, e pela segunda vez, ele momentaneamente derrota a aberração.
Enquanto isso, Claire já estava no laboratório, em busca da vacina para combater a infecção de Sherry. Ao encontrá-la, Claire acaba sendo surpreendida por Birkin, que mutara mais uma vez, dessa vez perdendo os poucos traços humanos que lhe restavam, tornando-se um ser quadrúpede. Na batalha, Claire consegue derrota-lo, e segue para um trem de fuga do laboratório, onde Leon e Sherry a esperavam. Claire consegue chegar a tempo e salva Sherry do embirão G.
William Birkin porém, não havia sido derrotado de forma definitiva, e, sofrendo mutações cada vez mais desordenadas, consegue alcançar o trem e invade o local. O sistema de segurança do transporte percebe a ameaça biológica, e o sistema de auto-destruiçao do trem é ativado. Sem condições de lutar contra Birkin – que se transformara em uma massa desforme, com inúmeros olhos, tentáculos e uma enorme boca cheia de dentes, Leon, Claire e Sherry conseguem parar o trem, e descem dele antes que a explosão ocorra destruindo Birkin de uma vez por todas.
Birkin morreu pelas mãos de sua própria criação – ele selou seu destino ao não entregar as amostras de vírus para a Umbrella como deveria ter feito – por medo de ter o mesmo destino do Dr. James Marcus, que teve sua criação roubada, e acabou relegado durante 10 anos em um laboratório, até ser morto por ordens de um rival. Birkin acabou infectando-se com sua própria criação, que acabou por torná-lo uma aberração. Além de tudo, ele fez mal a sua única filha.
Com base em relatos de HUNK e Nicholai Ginovaef, Birkin foi considerado o grande responsável pelo desastre de Raccoon City, devido ao vazamento dos vírus das amostras no esgoto durante o confronto contra as equipes da U.S.S. Alguns meses depois, em uma reunião na Ilha Sheena, Vincent Goldman também afirma que Birkin foi o responsável pelo desastre, por ter traído a corporação e por não ter querido entregar a amostra de G-Vírus para a Umbrella.

APARIÇÕES

A primeira aparição de Birkin é em Resident Evil 2, quando ele é atacado pelas equipes da U.S.S., e acaba se tansformando em um monstro com o G-Vírus. Após se infectar com o vírus, Birkin parte em busca de vingança e mata todos os soldados da U.S.S., com exceção de HUNK. Durante o ataque, a maleta contendo amostras de T e G-Vïrus cai e os recipientes se quebram, contaminando assim os esgotos da cidade. Durante o jogo, Birkin sofre diversas mutações, e combate Leon e Claire várias vezes, além de infectar Brian Irons e sua filha, Sherry Birkin, com o embrião do G-Vírus. Ao final do jogo, Birkin perdeu totalmente a forma humana, e morre na explosão do trem que levava Leon, Claire e Sherry para fora dos laboratórios da Umbrella.
É possível ver William Birkin nas cutscenes de Resident Evil Zero, onde junto com Wesker, observa o progresso de Rebecca e Billy no Centro de Treinamento abandonado da Umbrella. Os dois também vigiam a Queen Leech tomar a forma do Dr. James Marcus. Birkin foi o responsável por acionar o mecanismo de auto-destruição do lugar.
No Beta mais famoso da série, Resident Evil 1.5, Birkin também estava presente, e vagava pelos corredores gritando o nome de sua filha, Sherry. A “fala” do monstro não entrou para a versão definitiva do game, mas foi adicionada no cenário “Memories of a Lost City” de Resident Evil: The Darkside Chronicles.
No Wesker’s Report II, Birkin também tem detalhes de suas pesquisas e de sua vida reveladas pelo vilão, que conta fatos ligados a entrada de ambos na Umbrella e as pesquisas virais conduzidas pela dupla. O relatório também oferece informações que permitem traçar um vasto perfil psicológico do personagem – um dos mais completos da série.
O personagem retorna em Resident Evil: Operation Raccoon City, revivendo a trágica história de Resident Evil 2.

CURIOSIDADES

- Após se infectar com o G-vírus, Birkin se tornou a criatura como mais formas na série, sendo cinco ao total.
- Birkin tem um breve papel no filme “Hóspede Maldito”. No longa, ele é interpretado pelo ator Jason Isaacs, e é um dos pesqusiadores que monitoram Alice após ela ser retirada da Colméia. Isaacs retornaria como William Birkin no segundo filme, “Apocalipse”, mas recusou o papel por ter sido escalado para viver Lúcio Malfoy na série Harry Potter. Birkin acabou sendo substituído nos filmes pelo personagem Dr. Sam Isaacs, interpretado pelo ator Ian Glen. O nome do pesquisador foi escolhido por Paul Anderson justamente para homenagear Jason Isaacs, que é amigo pessoal do diretor.