terça-feira, 27 de novembro de 2012

Sobre o vírus T-Veronica

O vírus T-Veronica foi desenvolvido por Alexia Ashford entre 1981 e 1983, no Centro de Pesquisas da Umbrella na Antártica, a partir da mistura do vírus Progenitor, o DNA de plantas e de um vírus antigo de formigas rainha.
O T-Veronica era um vírus muito poderoso, mas possuía o defeito de ser extremamente agressivo com o organismo do hospedeiro, causando uma forte resposta imune, muito debilitante. O indivíduo infectado acabava passando por transformações rápidas, com destruição de células nervosas. Percebendo que a filha estava obcecada pelo poder que o vírus poderia proporcionar, Alexander desenvolveu em segredo a Linear Launcher, uma arma poderosa capaz de disparar projéteis de energia gaseificada e destruir qualquer forma de vida orgânica. Impotente, o pai da menina deixou um vídeo com instruções para o uso da arma, para o caso de Alexia perder completamente o controle de si mesma.
A primeira cobaia do T-Veronica foi justamente Alexander, em 1983. A escolha foi como uma espécie de vingança, após Alexia e Alfred descobrirem que haviam sido criados em laboratório pelo pai, em uma tentativa desesperada de reaver a glória conquistada por seus antepassados. Os efeitos do vírus em Alexander foram devastadores, com transformação maciça das células e comprometimento do sistema nervoso, devido a uma grande rejeição do vírus pelo organismo. Alexander, agora batizado de “Nosferatu”, passou a produzir um gás venenoso e ter comportamento agressivo. O monstro passou anos escondido no subsolo do Centro de Pesquisas na Antártida, até ser descoberto por Claire Redfield, em dezembro de 1998. As mesmas alterações bruscas que ocorreram com Alexander puderam ser observadas em Steve Burnside (exceto pela produção de gás), que foi infectado por Alexia em dezembro 1998. Posteriormente, Steve serviria aos propósitos de Albert Wesker: o vilão roubou uma amostra do tão desejado vírus a partir do cadáver do garoto.
Com o avanço de sua pesquisa, Alexia pode corrigir seus erros e descobriu a melhor forma de associá-lo a um hospedeiro. Segura dos seus atos, a menina injetou o vírus em seu próprio corpo, e foi submeteu-se a um sono criogênico, que de acordo com seus cálculos, deveria durar cerca de 15 anos. As baixas temperaturas reduzem o metabolismo do organismo e retardam a replicação do T-Veronica, dando tempo para que hospedeiro e vírus adaptem-se um ao outro, mantendo um equilíbrio perfeito entre parasita e hospedeiro, um verdadeiro estado de simbiose. Assim, Alexia tiraria proveito das mutações promovidas pelo T-Veronica sem o comprometimento abrupto do sistema nervoso, como observado em seu pai.
Alexia tinha total controle sobre o T-Veronica, podendo se manter na forma humana normal estando infectada ou se transformando no momento que desejasse. No que pode ser uma forma aperfeiçoada do gás venenoso produzido no organismo de seu pai, Alexia apresentava sangue combustível em contato com o ar. No entanto, o grande poder de Veronica não foi páreo para os dois irmãos Redfield, que destruíram Alexia e seu formigueiro em 1998, com a ajuda da Linear Launcher.
Em 2001, Javier Hidalgo comprou o T-Veronica de Albert Wesker, como tentativa de salvar sua filha Manuela de uma doença fatal. Em vez do sono criogênico, Manuela deveria passar por transplantes de órgãos periódicos durante 15 anos, o que impedia que o vírus dominasse seu organismo. A única alteração aparente em Manuela era seu braço e a produção de sangue combustível, como o de Alexia.
O objetivo inicial da criação do T-Veronica provavelmente não era a criação de armas biológicas, como o do T-Vírus. A demora na produção de hospedeiros compatíveis inviabilizaria o uso do T-Veronica como forma de produção de B.O.W.s. A manutenção do sistema nervoso são também inviabiliza o controle dos infectados. O T-Veronica provavelmente foi produzido apenas com a intenção da criação de uma forma de vida superior.
Ainda assim, a organização da qual Albert Wesker fazia parte conseguiu desenvolver o Jabberwock S3 utilizando o T-Veronica. A criatura parece derivar do Bandersnatch e possui inteligência suficiente para obedecer a ordens.
O T-Veronica ainda foi capaz de infectar uma planta situada na propriedade de Javier Hidalgo. Esse organismo é extremamente perigoso por liberar esporos que podem contaminar outras plantas. O clima frio da Base Antártica mantinha o T-Veronica sob controle, mas sob condições quentes e úmidas, como as de Amparo, o vírus se tornou bastante ativo. Durante a “Operação Javier” a Veronica Plant tornou-se fora de controle e passou a absorver outras formas de vida a sua volta. Seduzido pelo poder do T-Veronica, Javier uniu-se a Veronica Plant, formando o V-Complex, uma criatura gigantesca e fora de controle.

CURIOSIDADES

- Também chamado de “Veronica Virus”.

Vírus T-Abyss

As origens

Durante uma pesquisa em águas abissais, uma equipe de cientistas da Universidade Montepellier de Ciências Marinhas encontraram uma nova e curiosa espécie de peixes. O organismo era um super predador com características únicas, com grande capacidade de mobilidade e ferocidade, algo incomum em criaturas abissais. Analisando a espécie, os pesquisadores descobriram que as características não eram derivadas da biologia do peixe e sim de uma infecção viral. A descoberta aconteceu durante uma pesquisa na fossa de Kermadec e por isso, o vírus recém descoberto recebeu o nome de “The Abyss” (ou “O Abismo”).
Quando infecta um hospedeiro, o The Abyss converte as reservas de água e gordura dos organismos em grandes densidades ósseas e musculares, conferindo características únicas a peixes de águas profundas. O The Abyss também é fácilmente transmissível, podendo ser adquirido até mesmo por via oral, caso o vírus fosse diluído em água.

O Plano Nefasto

Após o mapeamento genético do The Abyss, o Consórcio Farmacêutico Global ofereceu assistência financeira para a continuidade da pesquisa. O objetivo era combinar o The Abyss com o T-Vírus, tornando-o mais adequado para a criação de armas biológicas com base em seres marinhos e também para permitir a infecção de seres humanos.
O Vírus T-Abyss é o resultado dessa combinação entre The Abyss e T-Vírus. A criação do T-Abyss mostra como é fácil desenvolver vírus que podem induzir mutações em diversas espécies. Como no caso do Neptune, desenvolvido pela Umbrella no laboratório em Arklay, peixes também podem ser hospedeiros para o desenvolvimento de armas biológicas. Após a criação do agente biológico, o interesse final era o desenvolvimento de uma vacina.
Em 2004, durante o ataque à Terragrigia, o T-Abyss foi liberado a partir de três navios ancorados próximos a cidade flutuante. Após o incidente, as pesquisas com o vírus foram continuadas no interior de um desses navios, o Queen Zenobia. Em 2005, a equipe de pesquisa conseguiu desenvolver uma vacina eficiente e abandonou o navio. Morgan Lansdale, líder da FBC (Federal Bioterrorism Commission – Comissão Federal de Bioterrorismo), tinha como objetivo usar os dados coletados sobre o T-Abyss durante o incidente e com isso ter informações suficientes para a produção de uma vacina contra o vírus. Além dos eventuais lucros, isso traria mais respeito e forteleceria a imagem da FBC no mundo. Com a vacina pronta, em 2005, Lansdale manda lacrar o Queen Zenobia, mata a equipe de pesquisa e se prepara para espalhar o vírus nas águas do planeta. Os planos são impedidos por Chris Redfield, Jill Valentine e Parker Luciani, comandados por Clive O’ Brian.

Os infectados

Os seres humanos infectados com o T-Abyss foram batizados de “Ooze”. Neles, o vírus causa alguns efeitos colaterais consideráveis. Metade da massa sólida do hospedeiro, incluindo músculos e ossos são literalmente liquefeitos durante a infecção. O processo altera a permeabilidade das membranas celulares, fazendo com que absorvam mais água do que o normal. Enquanto as células incham com a água, o corpo acaba entrando em colapso, liquefazendo-se. Durante o processo, o corpo do hospedeiro perde rigidez, tornando-se maleável, permitindo a locomoção por locais estreitos e o ataque a partir de pontos inesperados. Enquanto o T-Abyss degrada o corpo do hospedeiro, este procura cada vez mais por água e nutrientes, e por isso o Ooze ataca através de ventosas, sugando o sangue de suas vítimas. Apesar do processo de liquefação, alguns Ooze desenvolveram extremidades afiadas e a capacidade de literalmente atirar material ósseo de seus braços. Outras diversas criaturas também foram originadas a partir do T-Abyss e ficaram aprisionadas no Queen Zenobia:
- Sea Creeper: Um tipo especial de Ooze, cujo hospedeiro original do T-Abyss é uma mulher. Possui uma carapaça que lembra um cabelo comprido e que cobre todo o corpo, reduzindo o atrito e permitindo que ele se movimente fácilmente de baixo d’água.
- Ghiozzo: peixes simples que foram infectados pelo T-Abyss.
- Scarmiglione: O Scarmiglione é uma B.O.W. criada a partir da infecção com o vírus T-Abyss. Possui dois grandes braços: um deles é usado para atacar e o outro como um escudo.
- Scagdead: é uma mutação de um organismo que tem uma forte resistência ao vírus (isso só pode ser visto em uma de cada 1000 pessoas). No entanto, a resistência à infecção apenas retarda as transformações e não será capaz de parar o seu avanço totalmente. Quando as pessoas são infectadas, sofrem de febre alta e desenvolvem tumores ao redor de seus ombros e pescoço. Esses sintomas acontecem poucos dias ou semanas após a infecção, e como o avanço da doença, o hospedeiro gradativamente perde a consciência, mas os infectados estão conscientes enquanto estão sendo dominados pelo vírus. O hospedeiro acaba sendo dominado por uma loucura quando o vírus toma o controle completo e a cabeça do hospedeiro resmunga palavras inconscientemente, como se fosse um sonâmbulo.
O T-Abyss também pode infectar outros animais terrestres além dos seres humanos, gerando criaturas como o Fenrir, cujo hospedeiro original é um lobo e o Farfarello, um Hunter que possui a habilidade de se camuflar como um camaleão, ficando praticamente invisível.
Uma outra linha de pesquisa com o T-Abyss levou a descoberta de uma nova forma de vida desenvolvida em conjunto com o vírus. Durante os testes com o T-Abyss, um dos peixes infectados abrigavam um ectoparasita chamado Gyrodactylus salaris. Quando o T-Abyss era usado para infectar o hospedeiro, afetava também o parasita. As mutações que ocorriam a partir desse caso eram únicas e formavam uma larva de 1cm chamada Malacoda. Por ser pequena, essa larva poderia ser usada como um parasita para infectar hospedeiros através de secreções. O Malacoda, então, sofre mutações dentro do hospedeiro até amadurecer. O efeito sinérgico do T-Abyss e a secreção contendo o parasita provocam um aumento de metabolismo no organismo. O tamanho até o qual a larva Malacoda poderia se desenvolver está relacionado ao tamanho do hospedeiro original. Se, por exemplo, uma baleia fosse utilizada como hospedeiro, não haveria limites para o tamanho que a criatura poderia assumir. Durante a missão no Queen Zenobia, Chris, Jessica e Jill enfrentam um exemplar gigantesco de Malacoda.

Ameaça Global

Ao final das pesquisas sobre o T-Abyss, os cientistas estimaram que se uma forma líquida do vírus concentrada fosse liberada em uma área suficientemente grande do mar, todos os oceanos do mundo poderiam ser contaminados em questão de pouco tempo, infectando desde bactérias e organismos simples da cadeia alimentar marítima, até os seres mais complexos. Caso isso realmente acontecesse, a ameaça ecológica seria bastante considerável, visto a conexão entre ecossistemas marinhos e terrestres.

Sobre o Vírus Progenitor

A Descoberta (anos 60)

Durante o século XIX, Henry Travis, irmão caçula da família Travis, fundadora da Travis Trading, realizou expedições à África e fez um conjunto de anotações sobre diversos aspectos do continente, como registros de animais, plantas e da cultura dos nativos. A partir das anotações de Henry, a Travis Trading instituiu uma base na África, passou a explorar recursos naturais locais e a recolher amostras de animais e vegetais da região.
Jardim do Sol
Ozwell E. Spencer teve acesso aos dados coletados por Henry Travis e ficou extremamente interessado pelas descobertas. Seu principal interesse estava nas informações sobre a cultura de uma tribo denominada Ndipaya. Seguindo as pistas de Travis, James Marcus, Ozwell E. Spencer e Edward Ashford comandaram uma expedição ao Oeste Africano em setembro de 1966. Foi encontrada uma planta utilizada nos rituais da tribo Ndipaya e descrita por Travis, que era cultivada em um jardim subterrâneo, chamado “Jardim do Sol”. A flor da planta era utilizada para a escolha do chefe do grupo e selecionar os guerreiros mais fortes, os únicos capazes de sobreviver aos efeitos tóxicos da planta, e que se tornariam ainda mais poderosos ao consumí-la. Spencer estava extremamente interessado nessas informações e os membros da expedição passaram a investigar a planta.
Em dezembro de 1966, um vírus capaz de recombinar o DNA de organismos vivos foi isolado por Ozwell E. Spencer, Edward Ashford e James Marcus a partir da Sonnentreppe. Batizado de Progenitor, este é um vírus de RNA, também chamado de Retrovírus*.
Em fevereiro de 1967, amostras da Sonnentreppe e do Progenitor foram levadas aos Estados Unidos para a produção de vírus em massa. O grupo tentou cultivar a planta contendo o vírus fora do seu ambiente original, mas, embora as plantas crescessem, não continham o Progenitor. Isso acabou forçando a permanência de James Marcus e um aluno, Brandon Bailey, na África. Bailey e Marcus buscavam formas de descobrir qual era o fator que influenciava no aparecimento do vírus na flor da Sonnentreppe, como mudanças no solo, temperatura e exposição à luz. Neste mesmo ano, Spencer passaria os laboratórios secretos abaixo da mansão que mandou construir nas Montanhas Arklay, nas redondezas de Raccoon City, como centro de pesquisas do Progenitor. As descobertas com o vírus estimulam Spencer a pensar em abrir uma empresa farmacêutica de fachada para financiar as pesquisas com o Progenitor.
Lisa Trevor
As primeiras cobaias do projeto foram membros da família de George Trevor, o arquiteto da construção. Jessica e Lisa Trevor, respectivamente esposa e filha de George, receberam duas variantes do vírus. Jessica recebeu o Progenitor Tipo A e Lisa, o Tipo B. O vírus falhou em se estabelecer em Jessica, que não resistiu e morre em três dias, mas mostrou potencial em Lisa, que foi colocada em observação. Nela, foi observada plasmólise de tecido durante a ativação celular e houve fusão do vírus com as células, ainda que com atraso. Após a administração do Progenitor, Lisa apresentou alterações comportamentais – ao mesmo tempo em que se tornou bem mais agressiva, agia em alguns momentos como uma criança, em busca de sua mãe. Lisa também se tornou mais resistente e forte; tinha a perturbadora peculiaridade de arrancar os rostos de suas vítimas e colocá-los sobre o próprio. A observação mais marcante é que as repetidas tentativas de destruí-la falharam: Lisa parecia resistir à morte, independente do que fosse feito. Ela acabou mantida em segredo por Spencer no laboratório em Arklay e usada posteriormente como cobaia da Umbrella por muitos anos.

Fundação da Umbrella Corporation e Projeto W

Em 1968, Spencer, Ashford e Marcus fundam a Umbrella Corporation, como uma empresa farmacêutica de fachada para o financiamento da pesquisa do Progenitor e no desenvolvimento de armas biológicas. O Centro de Treinamento de profissionais fica a cargo de James Marcus, com o objetivo de desenvolver uma nova geração de funcionários-modelo para servir ao futuro da empresa. Em julho do mesmo ano, Edward Ashford acaba morrendo após contrair o Progenitor acidentalmente.
Enquanto tudo vai muito bem em Raccoon City, Brandon Bailey permanece na África, enviando amostras do Progenitor para os Estados Unidos, já que não houve possibilidade de cultivar a planta contendo o Progenitor fora do Jardim do Sol. A permanência dos pesquisadores nas terras da tribo Ndipaya começa a gerar conflito com os nativos. Com isso, a Umbrella passa a travar uma disputa para tomar o Jardim do Sol para si. Ao conseguirem expulsar a tribo do Jardim do Sol, a Umbrella inaugura seu Centro de Pesquisas na África.
Em 1977, Marcus aprimora o Progenitor a partir da inserção do DNA de sanguessugas no vírus, criando uma nova linhagem, o T-Vírus. Posteriormente, o Progenitor também serviria de base para o desenvolvimento do vírus T-Veronica por Alexia Ashford.
Embora a pesquisa do Progenitor e de suas variantes, como o T-vírus, visassem à produção de armas biológicas, Spencer possuía um plano próprio. Seu objetivo era semelhante ao dos rituais da tribo Ndipaya: selecionar os indivíduos superiores do planeta, e conferir a eles capacidades especiais. Com essa raça superior de seres humanos ao seu lado, Spencer buscava ser nada mais nada menos do que uma espécie de deus.
Para alcançar seu objetivo, Spencer iniciou o Projeto W, ou Plano Wesker. O objetivo primordial de Spencer era impulsionar a seleção natural na população. Esse estágio forçado de evolução poderia dar aos humanos sobreviventes aumento na força e inteligência, mas não afetaria a lógica ou características gerais. Para evitar que a seleção de indivíduos indesejáveis ao projeto, centenas de crianças nascidas de pais de intelecto superior, de várias nacionalidades, foram recolhidas e Spencer passou seus valores a essas crianças. A elas foi dado o sobrenome Wesker, e após o fim de sua doutrinação, foram colocadas em ambientes controlados em vários locais do mundo, sob o olhar da Umbrella e todas receberam a melhor educação disponível no local onde estavam.
Em determinado estágio de suas vidas, os indivíduos selecionados pelo projeto Wesker deveriam receber uma amostra do vírus Progenitor, para fazer transparecer as crianças Wesker mais capacitadas – as sobreviventes fariam parte de um mundo de seres especiais, liderado por Spencer.
Albert Wesker foi um dos indivíduos escolhidos para fazer parte do Plano Wesker. Demonstrando grande potencial, foi selecionado para trabalhar como pesquisador aos 18 anos no Centro de Treinamento da Umbrella, em 1977. Em 1978, ele passa a trabalhar no laboratório da Mansão Spencer, em Arklay. Vinte anos depois, ele recebeu uma amostra de uma variante do vírus Progenitor do colega de trabalho, William Birkin.
Albert Wesker
Birkin enviou um memorando a Albert contando alguns detalhes e instruções para o uso do vírus, que viria de um estoque de mutações. Para o vírus produzir seus efeitos, a pessoa infectada deveria ter a morte revertida; para isso, o vírus deveria ser injetado 5 minutos antes da morte. Albert pôs-se em frente à cápsula do Tyrant no laboratório em Arklay de propósito, para ser atacado e morto pela criatura, esperando que o vírus revertesse sua morte e ele pudesse usufruir das modificações fisiológicas geradas por este. Havia o risco de 10% de sua morte não ser revertida, e de 20% de ressurreição sem efeitos maiores. Albert estava no grupo dos 70% bem sucedidos que conseguiam voltar à vida e apresentar modificações na circulação sanguínea, na atividade muscular, que resultavam em força e agilidades sobre-humanas. Albert foi uma exceção. A maioria das crianças Wesker morreu, restando apenas outro sobrevivente, Alex.
O equilíbrio entre Wesker e seu vírus não era perfeito. Para controlar as prováveis mutações desfavoráveis, ele precisava fazer uso do PG67A/W, um soro, provavelmente desenvolvido pela Tricell, que deveria ser utilizado em quantidades precisas.

O fim daquele que queria ser deus

Com o fracasso do Projeto W, que acabou se mostrando seletivo demais com as cobaias, Spencer viu seu ideal de ser um deus ruir enquanto a idade o corroía. Contando com as pesquisas desenvolvidas por Alex Wesker, Spencer pretendia reverter os efeitos da velhice avançada com um vírus da imortalidade. Uma outra característica do Progenitor era suprimir encurtamento dos telômeros** do DNA, regredindo assim o processo de envelhecimento. Spencer acreditava que estudando o Progenitor, poderia descobrir uma forma de tornar-se imortal. No entanto, as esperanças de Spencer são totalmente frustradas pelo desaparecimento de Alex e dos dados da pesquisa. Ironicamente, Spencer teve seu fim não pela idade, mas sim pelas mãos de Albert Wesker, sua criança mais promissora.
Em 2007, a Tricell reabre o antigo Centro de Pesquisas da Umbrella na Áfica. A mando de Excella Gionne e Albert Wesker, os pesquisadores da empresa conseguiram extrair o vírus Progenitor da flor da Sonnentreppe. A partir do vírus, a Tricell desenvolveu armas biológicas como o Licker Beta.
As descobertas da Tricell no Jardim do Sol também deram origem ao desenvolvimento do vírus Uroboros, provavelmente uma variante do Progenitor. O Uroboros seria usado por Wesker em planos semelhantes ao de Spencer, para selecionar uma raça superior de seres humanos.
* Os vírus de RNA são mais susceptíveis a mutações por não possuírem um mecanismo de correção de erros durante a duplicação do seu material genético.
** Telômeros são porções do DNA que são constituídas de proteínas e material genético não codificante (que não geram proteínas) que se repetem diversas vezes. A cada divisão celular, uma parte dos telômeros é perdida. Ao longo da vida do indivíduo, vários pedaços dos telômeros são perdidos, resultando em um impedimento da multiplicação celular, e portanto da renovação de células. O encurtamento dos telômeros é, portanto, a grande causa do envelhecimento.

CURIOSIDADES

- Também é chamado de Vírus Mãe em files de CODE: Veronica e nos EX-Files de Resident Evil 2.

Sobre Rebecca Chambers

Rebecca Chambers

Perfil
Nome: Rebecca Chambers
Sexo: Feminino
Etnia: Caucasiana
Nascimento: 1980
Altura: 1,61 m
Peso: 41,1 Kg
Tipo sanguíneo: AB

Garota prodígio

Rebecca Chambers nasceu em 1980, e em pouco tempo mostrou ser uma garota acima da média, obtendo graduação na universidade com apenas 18 anos. Sua formação lhe deu um vasto conhecimento na produção e preparação de remédios, o que num futuro próximo lhe rendeu a oportunidade de ser recrutada para trabalhar no esquadrão de elite da polícia de Raccoon City.

S.T.A.R.S. (1998)

Após se formar na universidade, Rebecca fora recrutada para ser membro da equipe Bravo dos S.T.A.R.S., atuando como médica da equipe. Apesar de ter apenas 18 anos na época, a garota já era uma especialista em produção, preparação e administração de medicamentos, mas por conta da sua pouca experiência em combate, por muitas vezes ela pode parecer um tanto infantil. Essas atitudes acabam escondendo um lado calmo e maduro, que Rebecca viria a revelar em situações perigosas, que ela jamais imaginou que viveria.

Incidente do Ecliptic Express e do Centro de Treinamento (23-24 de julho)

A equipe Bravo dos S.T.A.R.S. é enviada para investigar estranhos homicídios que ocorreram na região das Montanhas Arklay. Porém, ao chegar nas imediações, o motor do helicóptero falha, e a equipe faz um pouso forçado em meio a floresta.
Apesar das circunstâncias, os membros da equipe Bravo saem ilesos do acidente, e ao investigar a área, se deparam com um comboio policial destruído, com vários dos oficiais desmembrados. Rebecca encontra a ficha que contém dados sobre o prisioneiro que era escoltado – Billy Coen. Ela lê a sentença de Billy na ficha, e o capitão da equipe Bravo, Enrico Marini, ordena que o grupo busque pelo prisioneiro nas imediações. Investigando a área, Rebecca logo se depara com o Ecliptic Express parado na floresta e entra no trem para investigar. Ao fazer isso, ela se depara com todos os passageiros mortos, mas um deles volta a vida e ataca Rebecca.
Rebecca encontra com Billy
Após dar cabo do morto-vivo, Rebecca parte para investigar os demais vagões do trem, e encontra Billy Coen. Sabendo que se tratava de um condenado a morte, Rebecca ordena que Billy não se mova, mas ele desobedece e foge pelos demais vagões do trem. Rebecca então sai em busca do prisioneiro, e acaba encontrando o membro da equipe Bravo, Edward Dewey, em busca de ajuda após ter sido atacado por monstros na floresta. Dewey está totalmente debilitado, e antes de morrer, avisa Rebecca para ter muito cuidado com as criaturas estranhas que o atacaram.
Novamente Rebecca encontra com Billy dentro do trem, mas desta vez ele propõe uma cooperação entre os dois para que assim eles tenham mais chances de sair vivos daquele pesadelo, mas Rebecca se recusa a ter ajuda e a ajudar o condenado. Os dois seguem então caminhos diferentes, e em um dos vagões ela se aproxima do que aparenta ser um senhor sentado em uma mesa. Ao chegar mais perto o homem se desfaz em um aglomerado de sanguessugas que atacam a policial, mas Billy aparece e a salva. Após o incidente, o trem começa a se mover em uma velocidade fora do comum, e eles concordam que devem acionar os freios. No caminho até o vagão traseiro, Rebecca encontra Edward Dewey transformado em zumbi, e se vê obrigada a mata-lo.
Rebecca e Billy conseguem finalmente ativar os freios, mas por conta da alta velocidade, o transporte não para imediatamente e descarrila próximo ao Centro de Treinamento da Umbrella. Rebecca e Billy saem ilesos do amontoado de ferragens que o trem se tornara, e entram no complexo de pesquisa, aparentemente abadonado.
Dentro do local, Rebecca encontra uma grande foto do ex-diretor do local, Dr. James Marcus, e percebe uma enorme semelhança entre o homem da foto e o indivíduo que se desfez em um amontoado de sanguessugas no trem. Longe dali, através do sistema de monitoramento, Albert Wesker e William Birkin acompanham o progresso de Rebecca e Billy.
Andando pelo local, eles visualizam uma abertura na parede que permitiria aos dois explorarem uma nova área. Billy auxilia Rebecca e ela chega a uma câmara de tortura, quando um Eliminator é solto pela Queen Leech para atacar a recruta. Rebecca desvia dos ataques da criatura mas o chão cede e ela fica pendurada, segurando-se apenas em uma barra de ferro. Billy aparece e salva Rebecca antes que ela caia em um enorme buraco que se formou.
A dupla no centro de treinamento
Por conta dos momentos de ajuda mútua, Rebecca começa a duvidar que Billy tenha sido capaz de assassinar tantas pessoas como o descrito em sua sentença. Nesse momento, o rádio de Rebecca toca, com Enrico Marini tentando fazer contato. O capitão da equipe Bravo pergunta a recruta se ela já encontrou Billy, mas ela nega, mentindo para protegê-lo. Ele finalmente conta a história real dos eventos que levaram a sua condenação, que fora acusado injustamente pelos 23 assassinatos por ter se recusado a cumprir ordens superiores de matar os habitantes de uma vila na África.
Após a conversa e a revelação, os dois encontram um teleférico que pode leva-los para fora do Centro de Treinamento, e para isso restauram a energia que liga o aparelho. Porém, devido ao ataque de um Eliminator, Rebecca fica sozinha novamente, pois Billy é jogado em um canal de água subterrâneo sobre o qual o teleférico passa. Determinada a ajudar Billy, Rebecca faz uso do teleférico e chega a uma fábrica abandonada, utilizada pela Umbrella para esconder a entrada do Complexo de Pesquisas Subterrâneo de Raccoon City. Usando uma plataforma móvel, ela desce e chega ao mesmo nível em que Wesker e Birkin a monitoravam através das câmeras.
No laboratório subterrâneo, Rebecca encontra com Enrico Marini, que informa a recruta que os membros da equipe Bravo que ainda estão vivos se refugiaram numa  mansão próxima do local, e que a Umbrella usa esta mansão como fachada para suas pesquisas. Preocupada com a queda de Billy, Rebecca diz que o encontrou mas os dois se separaram e que agora precisa encontrá-lo.
Tendo acesso a níveis inferiores do Complexo, ela chega a Central de Eliminação de Resíduos e encontra Billy inconsciente. Após resgatá-lo, eles se veem as voltas com inúmeros cadáveres das prováveis experiências virais de James Marcus. Nesse momento a dupla é surpreendida pelo Proto-Tyrant, que vagava pelo local, de início Rebecca e Billy derrotam a criatura sem maiores problemas.
Após derrotar o Tyrant eles continuam explorando o local em busca de respostas, em busca de uma saída, e logo são surpreendidos novamente pelo Proto Tyrant, dessa vez mais agressivo e rápido, a dupla se vê novamente em situação de extremo perigo, e após finalmente derrotar a criatura de uma vez por todas, eles continuam explorando o local e encontram com a Queen Leech, que toma a forma de James Marcus  e lhes conta a história de seu assassinato, dez anos atrás a mando de Spencer e executado por Wesker e Birkin, que roubaram sua pesquisa com o T-Virus. Após contar seu plano de vingança, Queen Leech retorna a sua forma original e ataca a dupla. Neste mesmo momento, William Birkin aciona o sistema de autodestruição do local.
Mais uma vez juntando forças, Rebecca e Billy conseguem derrotar a Queen Leech, e escapam do complexo a tempo de se salvar da explosão do local.
Após saírem ilesos do local, no alto das montanhas, Rebecca e Billy observam a mansão citada por Enrico, os dois se despedem, e Rebecca afirma que de forma oficial, reportará que ele está morto, dando assim uma chance de Billy recomeçar a sua vida.

Incidente da Mansão (24 de julho de 1998)

Rebecca segue então em direção a mansão, e ao chegar no local ela não encontra seus companheiros. Devido ao cansaço que os eventos anteriores lhe causaram, ela se dirige aos dormitórios anexos à mansão e adormece em um dos quartos, permanecendo assim durante um dia inteiro. Richard Aiken, outro membro da equipe Bravo, que considera Rebecca como sua irmã mais nova, a encontra dormindo, e os dois decidem sair em busca de Enrico Marini. Eles fazem o caminho pelas cavernas até a mansão em busca do comandente.
Durante a busca, Rebecca e Richard são atacados pela Yawn, que passa a persegui-los pela mansão. Eles fogem e chegam a biblioteca, onde a cobra dá o bote em Richard, evenenando-o.
Rebecca e Chris socorrem Richard
Rebecca fica ao lado de seu companheiro, sem saber o que fazer, pois não poderia deixá-lo sozinho mas era necessário encontrar uma cura para o veneno. Chris Redfield encontra os dois e Rebecca pede para que ele busque soro para tratar de Richard, que tem uma melhora significativa com o tratamento. Com ajuda de Chris, Rebecca leva Richard até a enfermaria da mansão, onde ela permanece cuidando de seu companheiro.
Posteriormente, Rebecca é encurralada por um Hunter em um dos corredores da mansão, mas é salva por Chris. Após o evento, Rebecca e Chris seguem rumo ao recém descoberto laboratório secreto da Umbrella. Ao chegar no local, Rebecca ativa o sistema de  autodestruição do complexo, a pedido de Chris.
Rebecca se encontra novamente com Chris, e logo após eles se encontram com Jill Valentine e Barry Burton, e eles seguem para o heliporto da mansão. Com a ajuda de sinalizadores, eles atraem a atenção de Brad Vickers, piloto da equipe Alpha que sobrevoava  região em busca de seus companheiros. Surge então o Tyrant T-002, que havia sido enfrentado anteriormente por Jill e Chris. Chris consegue dar cabo do monstro com o auxílio da Rocket Launcher que Brad jogou, e os quatro entram no helicóptero e fogem, assistindo do alto a explosão do local no caminho de volta pra Raccoon City.
Após os incidents, Rebecca escreve em seu relatório da missão que encontrou um comboio militar com corpos mutilados de policiais e de um outro indivíduo identificado com Billy Coen. Alegando dificuldades para a recuperação do corpo de Billy para a confirmação de sua morte, ela requisita o arquivamento do caso.
* Os fatos de Resident Evil Remake envolvendo Jill Valentine ou Chris Redfield, bem como Barry Burton ou Rebecca Chambers, foram relatados de acordo com o gameplay de cada um dos personagens principais do jogo.

APARIÇÕES

Rebecca em REØ
Rebecca Chambers foi protagonista do jogo Resident Evil 0 ao lado de Billy Cohen, e atua como personagem e apoio de Chris nas tramas de Resident Evil 1, Director’s Cut, e Remake.
Ela volta a  aparecer no jogo Resident Evil: The Umbrella Chronicles, nos cenários “Train Derailment”, que conta a história de Resident Evil 0 e “Nightmare”, que relata os acontecimentos vividos por Rebecca após a sua chegada na mansão e antes da equipe Alpha chegar ao local. No cenário Mansion Incident, Rebecca não aparece como a personagem de apoio de Chris. No jogo a trama se restringe  Jill e Chris, deixando não só ela, mas também Barry Burton de lado.
Rebecca também aparece como personagem selecionável na expansão do modo Mercenaries de RE5, “The Mercenaries Reunion”, que faz parte da edição Gold Edition. Ela também aparece no titulo exclusivo para Nintendo 3DS, que segue os moldes de Mercenaries Reunion, The Mercenaries 3D.
Rebecca aparece também nas novelizações que S.D. Perry fez com base na série. Ela é protagonista do livro Zero Hour, que conta a estória de Resident Evil 0. Ela também é protagonista no livro Caliban Cove, onde é apresentada a um time dos S.T.A.R.S. de Exeter, e juntos eles investigam  um incidente biológico que acontece em Caliban Cove, no Maine. O livro conta com novas criaturas chamadas Leviathans, e uma nova forma do vírus que mantem a inteligência dos infectados, mas remove totalmente o livre-arbítrio, tornando-os criaturas facilmente controláveis. Rebecca também faz uma breve aparição no livro Underworld, onde ela, Leon e Claire estão viajando para a Europa para continuar a investigação contra a Umbrella, além de estar presente na novelização da história do primeiro game da série, The Umbrella Conspiracy.

CURIOSIDADES

- Rebecca Chambers está listada como morta na seção de RE2 do livro Resident Evil Archives. No entanto, essa afirmação é um engano da tradução americana. No texto original em japonês, Rebecca ainda consta como sobrevivente.
- Rebecca está presente no roteiro do filme de Resident Evil escrito por George A. Romero. Na história, Rebecca também seria a médica dos S.T.A.R.S.
- O rosto da personagem em Resident Evil 0 foi baseado na cantora japonesa Ayumi Hamasaki.
- Em Resident Evil 2, se você checar a mesa de Albert Wesker na sala dos S.T.A.R.S. 50 vezes, você obtem um rolo de filme que pode ser revelado na câmara escura no primeiro andar e que dá origem a uma foto de Rebecca com um uniforme de basquete.
- Após os eventos da mansão, Rebecca não apareceu em mais nenhum evento dos jogos da série que contem para a cronologia, apesar de ter retornado em Mercenaries Reunion, de RE5 e em RE: The Mercenaries 3D.

Sobre Brad Vickers

    Brad Vickers
Perfil
Nome: Brad Vickers
Sexo: Masculino
Etnia: Caucasiana
Nascimento: 1963
Altura: 1,74 m
Peso: 60,8 Kg
Tipo sanguíneo: O

“Chickenheart” e seu papel na equipe

Nascido em Delucia, Brad Vickers foi o piloto oficial da Equipe Alpha dos S.T.A.R.S. em Raccoon City, apelidado de “Chickenheart” (Coração de galinha ou frangote, em português.) por seus companheiros por sempre se acovardar em situações perigosas. Embora tenha se destinado a ser um agente da polícia, ele carece de um senso de responsabilidade devido a sua natureza covarde.
Atuava como “Rear Security” e , além de ser o piloto do helicóptero designado para a equipe Alpha, ele também era responsável pela proteção química.

O Incidente da Mansão

Durante o incidente na mansão em 24 de julho de 1998, Brad fugiu do local quando Joseph Frost foi atacado na floresta pelos famosos Cerberus, mergulhando seus companheiros em um pesadelo que lhes custaria caro. No entanto, arrependido, Brad tentou entrar em contato com a equipe várias vezes via rádio e, finalmente, voltou para salvar seus companheiros, sobrevoando a mansão até que lhe foi dado um sinal nas primeiras horas de 25 de julho. Enquanto os restantes membros S.T.A.R.S. lutavam contra o Tyrant, Brad os auxiliou, jogando um lançador de foguetes do helicóptero, o que lhes permitiu destruir o Tyrant e escapar da mansão com vida.
Depois de voltar para Raccoon City, Brad manteve distância dos membros que estavam perseguindo a Umbrella. Ele achou que era melhor não correr riscos desnecessários. De um jeito ou de outro, não só Brad, mas todos os habitantes de Raccoon City corriam grande perigo. Como resultado do acidente biológico, Raccoon City, onde ele pensou ser seguro, foi completamente destruída.

A morte de Brad

No meio da cidade infestada de zumbis, Brad simplesmente entrou em pânico. Perdeu completamente seu orgulho e disciplina de um membro dos S.T.A.R.S. O rapaz encontrou Jill mais uma vez, mas tudo o que podia fazer era chorar e se lamentar. Ele não se ofereceu para ajudá-la em momento algum. Eventualmente, a nova arma biológica da Umbrella, Nemesis T-Type, foi lançada em Raccoon City para eliminar todos os membros dos S.T.A.R.S. que ainda estavam vivos. Brad evitou temporariamente a criatura, chegando até Jill. Depois de ferido e sem lugar para se esconder, Brad foi cercado e morto por Nemesis, no pátio da R.P.D.
Como resultado de ser infectado pelo T-Vírus, Brad, mais tarde, retorna como zumbi.

Aparições

Brad presente no primeiro Resident Evil e em seu Remake. Ele volta a aparecer no terceiro jogo da série. No port de Resident Evil 2 feito para Nintendo 64, um file em que Brad descreve seu encontro com Nemesis pode ser encontrado.
“Não!!
É aquele monstro de roupas pretas novamente! Porque aquela coisa continua me perseguindo?! O que eu fiz? Isto deve ser uma piada doentia de alguém.
Se eu soubesse que as coisas iriam terminar assim, eu teria deixado os S.T.A.R.S. a muito tempo.
Mas choramingar não vai me ajudar agora. Eu sei que é meu fim…
Ah… Na minha cidade natal Delucia, eu aposto que as flores estão desabrochando. Se eu pudesse vê-las uma vez mais antes de morrer…
Brad Vickers “

Atores e dubladores

Resident Evil 3
- Evan Sabba (voz)
Resident Evil Remake
- Adam Paul
Resident Evil: The Umbrella Chronicles
- Johnny Yong Bosch

Curiosidades

Zombie Brad: Em RE2, inicie um novo jogo e siga até a R.P.D. sem pegar nenhum item, seja ele armas, munição ou erva. Deixe de lado a porta da delegacia e siga pelo outro lado, descendo as escadas você encontrará Brad, agora como zumbi.

Sobre Forest Speyer

   Forest Speyer
Perfil
Nome: Forest Speyer
Sexo: Masculino
Etnia: Caucasiana
Nascimento: 1969
Altura: 1,83 m
Peso: 71,1 Kg
Tipo sanguíneo:A

Forest Speyer foi um membro da equipe Bravo do S.T.A.R.S. Ele era o responsável pela manutenção do veículo da equipe.
Ele era altamente considerado pelos outros membros do esquadrão, como um excelente atirador e como o homem que faria o que fosse necessário para cumprir sua missão perfeitamente.
Ele conhecia Chris Redfield e Jill Valentine desde antes qualquer um deles entrarem para o S.T.A.R.S. Mantinha uma amizade com Chris, sendo que os dois competiam todos os anos na competição anual de tiro.
Após o relato de incidentes de canibalismo que estavam acontecendo nos arredores de Raccoon City, Forest é enviado com a equipe Bravo para investigar o caso. Após uma falha no motor do helicóptero, a equipe se divide enquanto investiga o local. Enquanto Rebecca Chambers e Edward Dewey investigavam o trem Ecliptic Express, Forest, Kevin Dooley e Richard Aiken encontraram abrigo na Mansão Spencer.
A mansão estava infestada de criaturas infectadas pelo T-vírus e apesar da suprema confiança em suas habilidades de tiro, Forest acabou morrendo quando foi atacado por corvos no terraço da Mansão Spencer. Seu cadáver foi encontrado pelos colegas da equipe Alpha.
Quando a equipe Alpha chegou, ele acabou voltando a vida como um Zumbi sedento de sangue, atacando Chris e seus colegas. Estes por sua vez, colocam Forest Speyer para descansar.

Aparições

Forest Speyer aparece pela primeira vez no Resident Evil original, lançado para PlayStation.
Em Resident Evil: Deadly Silence, Forest é um chefe no minigame “Master of Knifing”. Ele também pode ser controlado pelo jogador no modo multiplayer do jogo.
Em Resident Evil Remake, no modo adicional chamado “One Dangerous Zombie”, Forest aparece aleatoriamente como um zumbi que carrega granadas em seu corpo. Atirando nele, uma explosão devastadora é produzida, fazendo o jogo terminar com “Game Over”.
Em Resident Evil: The Umbrella Chronicles, Forest é encontrado como um zumbi na varanda da mansão, no primeiro cenário de “Mansion Incident”.
Forest também se transforma em zumbi em Biohazard Pachislot, uma versão do primeiro jogo da série para máquinas de caça níquel.

Sobre Enrico Marini

             Enrico Marini

Perfil
Nome: Enrico Marini
Sexo: Masculino
Etnia: Caucasiana
Nascimento: 1957
Altura: 1,90 m
Peso: 83 Kg
Tipo sanguíneo: O


Enrico Marini era o líder da equipe Bravo e o segundo no comando do S.T.A.R.S. Ele era um veterano em habilidades de sobrevivência e seus subordinados confiavam nele plenamente.
Após o helicóptero do Bravo Team fazer um pouso de emergência em nas montanhas Arklay, a equipe se viu encurralada por criaturas ferozes, contaminadas por uma arma biológica.
Depois de descobrir que um carro de patrulha capotou e que o prisioneiro Billy Coen havia escapado, Enrico se vê na obrigação de persegui-lo No entanto, Rebecca Chambers já o havia encontrado, mas acreditando na inocência do foragido, ela decide trabalhar em equipe com ele, na tentativa de sobreviver aos horrores que se espalhavam pelos arredores de Raccoon City.
Mais tarde, ao investigar a mansão, Enrico começa a suspeitar que havia um traidor entre a equipe S.T.A.R.S., e que eles caíram diretamente em uma armadilha.
Só após a equipe Bravo ter sido quase todo exterminada, Enrico descobriu que Albert Wesker estava manipulando todos o tempo todo. Ele ficou determinado a contar a verdade para todos os membros da equipe Alpha. Mas o mentor por trás de tudo não podia permitir isso. Impiedosamente, Wesker assassinou Enrico com um tiro.
Aparições
Além de aparecer no Resident Evil original para PlayStation e em Resident Evil Zerø, Enrico também marca presença em Resident Evil: Deadly Silence, onde ele é até um personagem jogável do modo multiplayer do jogo para Nintendo DS.